LAGUNA BEACH – Uma queda de quase 10% no valor do dólar americano desde sua alta em março deu origem a duas narrativas distintas. A primeira tem uma perspectiva de curto prazo, com foco em como uma depreciação poderia beneficiar a economia e os mercados dos EUA; a segunda tem uma visão de longo prazo, preocupando-se com o frágil status do dólar como moeda mundial de reserva. Ambas as narrativas contêm alguma verdade, mas não o suficiente para justificar o consenso que emerge em torno delas.
Vários fatores vem sendo combinados para exercer pressão de baixa sobre o dólar (conforme medido pelo índice DXY de moedas ponderadas pelo comércio) nas últimas semanas, resultando em uma depreciação que reverteu quase metade da valorização dos últimos dez anos no espaço de apenas alguns meses.
Como o Federal Reserve dos EUA afrouxou a política monetária (real e prospectivamente) em resposta a uma piora no panorama econômico, diminuiu a receita acumulada em portos seguros denominados em dólares, como os títulos do governo dos EUA. E com os investimentos baseados nos Estados Unidos tendo perdido parte de sua relativa atratividade, houve uma mudança nas participações em favor dos mercados emergentes e da Europa (onde no mês passado a União Europeia concordou em buscar uma integração fiscal mais profunda).
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The prevailing narrative that frames Israel as a colonial power suppressing Palestinians’ struggle for statehood grossly oversimplifies a complicated conflict and inadvertently vindicates the region’s most oppressive regimes. Achieving a durable, lasting peace requires moving beyond such facile analogies.
rejects the facile moralism of those who view the ongoing war through the narrow lens of decolonization.
The far-right populist Geert Wilders’ election victory in the Netherlands reflects the same sentiment that powered Brexit and Donald Trump’s candidacy in 2016. But such outcomes could not happen without the cynicism displayed over the past few decades by traditional conservative parties.
shows what Geert Wilders has in common with other ultra-nationalist politicians, past and present.
LAGUNA BEACH – Uma queda de quase 10% no valor do dólar americano desde sua alta em março deu origem a duas narrativas distintas. A primeira tem uma perspectiva de curto prazo, com foco em como uma depreciação poderia beneficiar a economia e os mercados dos EUA; a segunda tem uma visão de longo prazo, preocupando-se com o frágil status do dólar como moeda mundial de reserva. Ambas as narrativas contêm alguma verdade, mas não o suficiente para justificar o consenso que emerge em torno delas.
Vários fatores vem sendo combinados para exercer pressão de baixa sobre o dólar (conforme medido pelo índice DXY de moedas ponderadas pelo comércio) nas últimas semanas, resultando em uma depreciação que reverteu quase metade da valorização dos últimos dez anos no espaço de apenas alguns meses.
Como o Federal Reserve dos EUA afrouxou a política monetária (real e prospectivamente) em resposta a uma piora no panorama econômico, diminuiu a receita acumulada em portos seguros denominados em dólares, como os títulos do governo dos EUA. E com os investimentos baseados nos Estados Unidos tendo perdido parte de sua relativa atratividade, houve uma mudança nas participações em favor dos mercados emergentes e da Europa (onde no mês passado a União Europeia concordou em buscar uma integração fiscal mais profunda).
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