WASHINGTON, DC – Quase todos concordam que a distribuição desigual de rendimento, riqueza e oportunidades na América Latina e nas Caraíbas (ALC) tem dificultado os esforços para construir sociedades coesas e democracias sólidas, além de malograr as ambições dos jovens. Mas os esforços para reduzir o fosso entre ricos e pobres têm sido insuficientes e os progressos estagnaram. Os governos precisam urgentemente de mais dados sobre como remediar este problema de longa data.
Com este objetivo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento associou-se à London School of Economics, à Universidade Yale, ao Institute for Fiscal Studies e a académicos de mais de uma dúzia de universidades de renome para lançar uma reconsideração abrangente da desigualdade na ALC. A investigação inicial do projeto – que inclui avaliações críticas da literatura existente, novos dados e novas análises – já demonstrou que a desigualdade na região não é tão previsível nem tão estática como muitos pensam.
Para começar, a ALC não é uniformemente desigual. Alguns países, como o Brasil, a Colômbia, a Guatemala, as Honduras e o Panamá, têm uma desigualdade de rendimento extremamente elevada, enquanto outros, como a Bolívia, a República Dominicana, El Salvador e o Uruguai, têm disparidades de rendimento semelhantes às dos Estados Unidos.
WASHINGTON, DC – Quase todos concordam que a distribuição desigual de rendimento, riqueza e oportunidades na América Latina e nas Caraíbas (ALC) tem dificultado os esforços para construir sociedades coesas e democracias sólidas, além de malograr as ambições dos jovens. Mas os esforços para reduzir o fosso entre ricos e pobres têm sido insuficientes e os progressos estagnaram. Os governos precisam urgentemente de mais dados sobre como remediar este problema de longa data.
Com este objetivo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento associou-se à London School of Economics, à Universidade Yale, ao Institute for Fiscal Studies e a académicos de mais de uma dúzia de universidades de renome para lançar uma reconsideração abrangente da desigualdade na ALC. A investigação inicial do projeto – que inclui avaliações críticas da literatura existente, novos dados e novas análises – já demonstrou que a desigualdade na região não é tão previsível nem tão estática como muitos pensam.
Para começar, a ALC não é uniformemente desigual. Alguns países, como o Brasil, a Colômbia, a Guatemala, as Honduras e o Panamá, têm uma desigualdade de rendimento extremamente elevada, enquanto outros, como a Bolívia, a República Dominicana, El Salvador e o Uruguai, têm disparidades de rendimento semelhantes às dos Estados Unidos.