BOSTON – A crise da COVID-19 paralisou economias em todo o mundo. Grandes faixas da indústria foram suspensas, e sectores como a aviação e o turismo encontram-se em grande parte encerrados. No meio de toda a ruína económica, houve quem apontasse um eventual ponto positivo: o ar mais limpo. Mas, embora seja verdade que a menor poluição atmosférica de hoje poupará temporariamente a saúde de algumas pessoas, também é verdade que os ventos são muito menos fortes no centro de um furacão.
No ano passado, perto de seis milhões de pessoas em todo o mundo morreram em consequência da poluição atmosférica produzida pela queima de combustíveis fósseis. Essa poluição originará provavelmente um número semelhante de mortes em 2020, apesar do ar mais puro resultante dos confinamentos da COVID-19. A poluição atmosférica proveniente da queima de combustíveis fósseis causa ataques cardíacos, AVC, cancro do pulmão e diabetes. As crianças que respiram ar contaminado têm maior probabilidade de sofrer de asma. E o ar poluído também pode causar danos em mulheres grávidas, que se traduzem em bebés prematuros ou com peso a menos.
Mas este fardo crescente sobre a nossa saúde pode ser aligeirado. Durante o retorno das nossas economias ao trabalho depois de passada a ameaça da COVID-19, deveríamos implementar soluções climáticas que não impeçam apenas os danos causados pela poluição atmosférica, mas que possam mesmo prevenir a próxima pandemia.
To consolidate its post-pandemic growth momentum in 2021, China should not be in a rush to exit from expansionary fiscal and monetary policy. The government may have to issue more bonds than planned, and the People’s Bank of China may need to implement quantitative easing to facilitate this.
explains why the authorities should not rush to tighten their fiscal and monetary stance.
Laurence Tubiana
discusses the challenge of making sure that commitments are credible and backed by plans that actually align financial flows with climate goals.
Freedom of the press is the mortar that binds together a free society. If Indian Prime Minister Narendra Modi’s efforts to de-institutionalize what used to be a dynamic and independent Fourth Estate persists, public confidence in the media will steadily decline, along with confidence in Indian democracy.
raises the alarm about the Indian prime minister's steady erosion of the country's Fourth Estate.
BOSTON – A crise da COVID-19 paralisou economias em todo o mundo. Grandes faixas da indústria foram suspensas, e sectores como a aviação e o turismo encontram-se em grande parte encerrados. No meio de toda a ruína económica, houve quem apontasse um eventual ponto positivo: o ar mais limpo. Mas, embora seja verdade que a menor poluição atmosférica de hoje poupará temporariamente a saúde de algumas pessoas, também é verdade que os ventos são muito menos fortes no centro de um furacão.
No ano passado, perto de seis milhões de pessoas em todo o mundo morreram em consequência da poluição atmosférica produzida pela queima de combustíveis fósseis. Essa poluição originará provavelmente um número semelhante de mortes em 2020, apesar do ar mais puro resultante dos confinamentos da COVID-19. A poluição atmosférica proveniente da queima de combustíveis fósseis causa ataques cardíacos, AVC, cancro do pulmão e diabetes. As crianças que respiram ar contaminado têm maior probabilidade de sofrer de asma. E o ar poluído também pode causar danos em mulheres grávidas, que se traduzem em bebés prematuros ou com peso a menos.
Mas este fardo crescente sobre a nossa saúde pode ser aligeirado. Durante o retorno das nossas economias ao trabalho depois de passada a ameaça da COVID-19, deveríamos implementar soluções climáticas que não impeçam apenas os danos causados pela poluição atmosférica, mas que possam mesmo prevenir a próxima pandemia.
We hope you're enjoying Project Syndicate.
To continue reading, subscribe now.
Subscribe
orRegister for FREE to access two premium articles per month.
Register
Already have an account? Log in