WASHINGTON, DC – No início de Outubro, a moeda da China, o renminbi, foi acrescentado ao cabaz de moedas que constituem os Direitos de Saque Especiais (ou DSE) do Fundo Monetário Internacional. Anteriormente, os DSE definiam-se como uma média ponderada entre o dólar, euro, libra Britânica e iene Japonês. Agora que o renminbi foi adicionado, já pode reivindicar ser uma das cinco moedas verdadeiramente globais.
Deveríamos interessar-nos? Os Chineses interessam-se. Em Beijing, onde estive no mês passado, a adesão ao exclusivo clube dos DSE era o assunto de que todos queriam falar. (Está bem, para dizer a verdade, também queriam falar de Donald Trump).
Ver o renminbi adicionado ao cabaz dos DSE era uma questão de orgulho nacional. Simbolizou a emergência da China como uma potência global. E vingou os esforços do governo para encorajar o uso do renminbi em transacções transfronteiriças, libertando a China e o resto do mundo da dependência excessiva do dólar.
WASHINGTON, DC – No início de Outubro, a moeda da China, o renminbi, foi acrescentado ao cabaz de moedas que constituem os Direitos de Saque Especiais (ou DSE) do Fundo Monetário Internacional. Anteriormente, os DSE definiam-se como uma média ponderada entre o dólar, euro, libra Britânica e iene Japonês. Agora que o renminbi foi adicionado, já pode reivindicar ser uma das cinco moedas verdadeiramente globais.
Deveríamos interessar-nos? Os Chineses interessam-se. Em Beijing, onde estive no mês passado, a adesão ao exclusivo clube dos DSE era o assunto de que todos queriam falar. (Está bem, para dizer a verdade, também queriam falar de Donald Trump).
Ver o renminbi adicionado ao cabaz dos DSE era uma questão de orgulho nacional. Simbolizou a emergência da China como uma potência global. E vingou os esforços do governo para encorajar o uso do renminbi em transacções transfronteiriças, libertando a China e o resto do mundo da dependência excessiva do dólar.