CAMBRIDGE – Com as viagens aéreas enfim voltando aos níveis pré-pandemia, espera-se que esta temporada de férias seja excepcionalmente agitada. Muitos passageiros, em particular nos Estados Unidos, enfrentarão atrasos de voo enlouquecedores, e muitos mais sofrerão tempos de voo desnecessariamente longos. Contudo, e isso é o que mais preocupa, pelo menos algumas pessoas podem testemunhar ou estar envolvidas em quase-acidentes assustadores nos aeroportos.
Com certeza, os EUA têm um excelente histórico de segurança da aviação, sem acidentes fatais com aviões comerciais desde 2009. Mas a frequência de semicontato entre aviões nos aeroportos dos EUA aumentou desde a pandemia de covid-19: aproximadamente 300 quase colisões foram relatadas no ano passado.
Esse aumento alarmante de situações-limite pode ser em parte atribuído a uma escassez crítica de controladores de tráfego aéreo qualificados, o que pressionou severamente o sistema de controle de tráfego aéreo (CTA) dos EUA. Segundo a Associação Nacional de Controladores de Tráfego Aéreo, há mil controladores a menos trabalhando hoje do que há dez anos, apesar do aumento das viagens aéreas. Os EUA enfrentam hoje um déficit de cerca de 3 mil controladores de tráfego aéreo, como reconheceu o secretário de Transportes, Pete Buttigieg.
CAMBRIDGE – Com as viagens aéreas enfim voltando aos níveis pré-pandemia, espera-se que esta temporada de férias seja excepcionalmente agitada. Muitos passageiros, em particular nos Estados Unidos, enfrentarão atrasos de voo enlouquecedores, e muitos mais sofrerão tempos de voo desnecessariamente longos. Contudo, e isso é o que mais preocupa, pelo menos algumas pessoas podem testemunhar ou estar envolvidas em quase-acidentes assustadores nos aeroportos.
Com certeza, os EUA têm um excelente histórico de segurança da aviação, sem acidentes fatais com aviões comerciais desde 2009. Mas a frequência de semicontato entre aviões nos aeroportos dos EUA aumentou desde a pandemia de covid-19: aproximadamente 300 quase colisões foram relatadas no ano passado.
Esse aumento alarmante de situações-limite pode ser em parte atribuído a uma escassez crítica de controladores de tráfego aéreo qualificados, o que pressionou severamente o sistema de controle de tráfego aéreo (CTA) dos EUA. Segundo a Associação Nacional de Controladores de Tráfego Aéreo, há mil controladores a menos trabalhando hoje do que há dez anos, apesar do aumento das viagens aéreas. Os EUA enfrentam hoje um déficit de cerca de 3 mil controladores de tráfego aéreo, como reconheceu o secretário de Transportes, Pete Buttigieg.