WASHINGTON (D.C.) – Numa discussão recente com o premiê britânico, Rishi Sunak, o bilionário da tecnologia Elon Musk profetizou que “chegará um ponto em que nenhum emprego será necessário”, graças aos avanços na inteligência artificial. “A pessoa pode ter um emprego se quiser um emprego”, continuou o CEO da Tesla e da SpaceX, “mas a IA conseguirá fazer tudo”.
O futuro é longo, e Musk não especificou exatamente quando esse ponto chegará. Mas, pelo menos nas próximas décadas, as chances de a IA causar um apocalipse de empregos são cada vez menores.
O medo do desemprego tecnológico não é novidade. No início do século 19, um grupo de trabalhadores têxteis ingleses conhecidos como luditas destruiu máquinas que economizavam mão-de-obra para impedir que fossem usadas. No entanto, embora a tecnologia tenha dado um salto nos dois séculos desde então, as empresas continuam a empregar trabalhadores.
WASHINGTON (D.C.) – Numa discussão recente com o premiê britânico, Rishi Sunak, o bilionário da tecnologia Elon Musk profetizou que “chegará um ponto em que nenhum emprego será necessário”, graças aos avanços na inteligência artificial. “A pessoa pode ter um emprego se quiser um emprego”, continuou o CEO da Tesla e da SpaceX, “mas a IA conseguirá fazer tudo”.
O futuro é longo, e Musk não especificou exatamente quando esse ponto chegará. Mas, pelo menos nas próximas décadas, as chances de a IA causar um apocalipse de empregos são cada vez menores.
O medo do desemprego tecnológico não é novidade. No início do século 19, um grupo de trabalhadores têxteis ingleses conhecidos como luditas destruiu máquinas que economizavam mão-de-obra para impedir que fossem usadas. No entanto, embora a tecnologia tenha dado um salto nos dois séculos desde então, as empresas continuam a empregar trabalhadores.