CAMBRIDGE – As políticas econômica e externa do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, podem representar um forte afastamento daquelas de seu antecessor, Donald Trump. Mas, no que diz respeito às relações com a China, Biden manteve em grande parte a linha dura de Trump – recusando-se, por exemplo, a reverter os aumentos de tarifas de Trump sobre as exportações chinesas e alertando sobre novas e punitivas medidas comerciais.
Isso reflete o endurecimento generalizado das atitudes dos EUA em relação à China. Quando a revista Foreign Affairs recentemente perguntou aos principais especialistas americanos se “a política externa americana tornou-se muito hostil à China”, quase metade dos entrevistados (32 de 68) discordou ou discordou firmemente – sugerindo uma preferência por uma postura ainda mais dura dos EUA em relação à China.
Para os economistas, que tendem a ver o mundo em termos de soma positiva, isso é um enigma. Os países podem tornar a si mesmos e aos outros melhores cooperando e evitando conflitos.
CAMBRIDGE – As políticas econômica e externa do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, podem representar um forte afastamento daquelas de seu antecessor, Donald Trump. Mas, no que diz respeito às relações com a China, Biden manteve em grande parte a linha dura de Trump – recusando-se, por exemplo, a reverter os aumentos de tarifas de Trump sobre as exportações chinesas e alertando sobre novas e punitivas medidas comerciais.
Isso reflete o endurecimento generalizado das atitudes dos EUA em relação à China. Quando a revista Foreign Affairs recentemente perguntou aos principais especialistas americanos se “a política externa americana tornou-se muito hostil à China”, quase metade dos entrevistados (32 de 68) discordou ou discordou firmemente – sugerindo uma preferência por uma postura ainda mais dura dos EUA em relação à China.
Para os economistas, que tendem a ver o mundo em termos de soma positiva, isso é um enigma. Os países podem tornar a si mesmos e aos outros melhores cooperando e evitando conflitos.