ZURIQUE —Há duas semanas, os líderes do G20 assumiram o compromisso de trabalhar em conjunto para enfrentar uma das ameaças no domínio da segurança mais prementes e desconcertantes do mundo: a resistência antimicrobiana (RAM) —um adversário feroz e em evolução contra o qual as armas terapêuticas convencionais são inúteis.
A ameaça é evidente: as bactérias e outros micróbios estão a tornar-se resistentes aos medicamentos disponíveis a um ritmo mais acelerado do que o do desenvolvimento de novos medicamentos. Todos os anos, os micróbios resistentes a medicamentos são responsáveis pela morte de cerca de 700 mil pessoas em todo o mundo —mais do triplo do número anual de mortes decorrentes de conflitos armados.
Em 2016, um painel especial encomendado pelo governo britânico previu que até 2050, pelo menos mais dez milhões de pessoas morrerão anualmente devido a micróbios resistentes a medicamentos. A RAM representa actualmente um perigo claro e eminente para todas pessoas no planeta. Se não a enfrentarmos directamente, poderemos voltar a um mundo em que é comum as pessoas morrerem de uma simples infecção.
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China’s exceptional growth in recent decades has influenced the education and career choices of young people and their families. But now that high-skilled jobs are drying up and recent graduates are struggling to find work, there is a growing mismatch between expectations and new realities.
argues that the rise in joblessness among young people does not spell economic apocalypse for China.
Since 1960, only a few countries in Latin America have narrowed the gap between their per capita income and that of the United States, while most of the region has lagged far behind. Making up for lost ground will require a coordinated effort, involving both technocratic tinkering and bold political leadership.
explain what it will take finally to achieve economic convergence with advanced economies.
ZURIQUE —Há duas semanas, os líderes do G20 assumiram o compromisso de trabalhar em conjunto para enfrentar uma das ameaças no domínio da segurança mais prementes e desconcertantes do mundo: a resistência antimicrobiana (RAM) —um adversário feroz e em evolução contra o qual as armas terapêuticas convencionais são inúteis.
A ameaça é evidente: as bactérias e outros micróbios estão a tornar-se resistentes aos medicamentos disponíveis a um ritmo mais acelerado do que o do desenvolvimento de novos medicamentos. Todos os anos, os micróbios resistentes a medicamentos são responsáveis pela morte de cerca de 700 mil pessoas em todo o mundo —mais do triplo do número anual de mortes decorrentes de conflitos armados.
Em 2016, um painel especial encomendado pelo governo britânico previu que até 2050, pelo menos mais dez milhões de pessoas morrerão anualmente devido a micróbios resistentes a medicamentos. A RAM representa actualmente um perigo claro e eminente para todas pessoas no planeta. Se não a enfrentarmos directamente, poderemos voltar a um mundo em que é comum as pessoas morrerem de uma simples infecção.
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