

Fifteen years after the collapse of the US investment bank Lehman Brothers triggered a devastating global financial crisis, the banking system is in trouble again. Central bankers and financial regulators each seem to bear some of the blame for the recent tumult, but there is significant disagreement over how much – and what, if anything, can be done to avoid a deeper crisis.
CAIRO – Em 2020, a pandemia da COVID-19 causou a primeira recessão de África em 25 anos. O endurecimento acentuado das condições financeiras globais desencadeou interrupções súbitas no investimento directo estrangeiro e fugas substanciais de capitais, em paralelo com um dos mais dramáticos choques sobre a procura e a oferta globais de que há registo. A crise intensificou os problemas de liquidez do continente e agravou os desafios de gestão macroeconómica que aí existem.
A quebra induzida pela pandemia também amplificou um dos maiores desafios ao desenvolvimento em África: o elevado custo dos “prémios de percepção”. Estes prémios reflectem os riscos sobre-inflacionados historicamente atribuídos a África, independentemente da melhoria dos seus principais indicadores macroeconómicos ou do ambiente económico global.
Felizmente, os líderes internacionais estão finalmente a debater o problema. Durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional realizadas no passado mês de Outubro, a Directora-Geral Kristalina Georgievaobservou que o mundo precisa “de concentrar-se na redução do risco apercebido e real associado ao investimento em África, para que vejamos esta enorme disponibilidade de financiamento para o resto do mundo chegar também a África”.
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