CAIRO – Em 2020, a pandemia da COVID-19 causou a primeira recessão de África em 25 anos. O endurecimento acentuado das condições financeiras globais desencadeou interrupções súbitas no investimento directo estrangeiro e fugas substanciais de capitais, em paralelo com um dos mais dramáticos choques sobre a procura e a oferta globais de que há registo. A crise intensificou os problemas de liquidez do continente e agravou os desafios de gestão macroeconómica que aí existem.
A quebra induzida pela pandemia também amplificou um dos maiores desafios ao desenvolvimento em África: o elevado custo dos “prémios de percepção”. Estes prémios reflectem os riscos sobre-inflacionados historicamente atribuídos a África, independentemente da melhoria dos seus principais indicadores macroeconómicos ou do ambiente económico global.
Felizmente, os líderes internacionais estão finalmente a debater o problema. Durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional realizadas no passado mês de Outubro, a Directora-Geral Kristalina Georgievaobservou que o mundo precisa “de concentrar-se na redução do risco apercebido e real associado ao investimento em África, para que vejamos esta enorme disponibilidade de financiamento para o resto do mundo chegar também a África”.
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As they congratulate themselves for making a budget-cutting debt-ceiling deal with congressional Republicans, the Democrats are hoping no one will notice that they surrendered unnecessarily both on policies and principle. Once again, the bogus myth of bipartisanship has been invoked at the American people’s expense.
decries the party’s willingness to play along with the Republicans’ bad-faith politicking.
CAIRO – Em 2020, a pandemia da COVID-19 causou a primeira recessão de África em 25 anos. O endurecimento acentuado das condições financeiras globais desencadeou interrupções súbitas no investimento directo estrangeiro e fugas substanciais de capitais, em paralelo com um dos mais dramáticos choques sobre a procura e a oferta globais de que há registo. A crise intensificou os problemas de liquidez do continente e agravou os desafios de gestão macroeconómica que aí existem.
A quebra induzida pela pandemia também amplificou um dos maiores desafios ao desenvolvimento em África: o elevado custo dos “prémios de percepção”. Estes prémios reflectem os riscos sobre-inflacionados historicamente atribuídos a África, independentemente da melhoria dos seus principais indicadores macroeconómicos ou do ambiente económico global.
Felizmente, os líderes internacionais estão finalmente a debater o problema. Durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional realizadas no passado mês de Outubro, a Directora-Geral Kristalina Georgievaobservou que o mundo precisa “de concentrar-se na redução do risco apercebido e real associado ao investimento em África, para que vejamos esta enorme disponibilidade de financiamento para o resto do mundo chegar também a África”.
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