

The Alliance’s leaders are preparing to gather for a summit at a critical moment for European security. But even if Turkish opposition to Finland and Sweden’s membership bids can eventually be overcome, is Europe adequately prepared to serve as a capable military partner for NATO?
NOVA IORQUE – Quando as pandemias atacam, os líderes mundiais e os responsáveis de saúde têm de adaptar-se rapidamente à ameaça iminente. Frequentemente, o último factor que ponderam (quando o ponderam) é o género.
Por defendermos a saúde e os direitos das raparigas e das mulheres, ouvimos repetidamente as mesmas desculpas: “o género não é prioritário neste momento”, dizem os líderes. “Talvez quando as coisas acalmarem”, afirmam. “Não é o momento”, insistem. Se quisermos explorar as respostas mais eficazes à COVID-19 – ou a qualquer emergência de saúde – isto terá de mudar.
As raparigas e as mulheres vivenciam os surtos de forma diferente dos rapazes e dos homens. Uma perspectiva de género salientará os riscos e as vulnerabilidades específicas enfrentados pelas raparigas e pelas mulheres e devidos a desigualdades enraizadas e aos papéis tradicionais de género. E os factos evidenciados por uma tal perspectiva podem salvar vidas e garantir que ninguém fica para trás nas nossas respostas a emergências.
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