

Fifteen years after the collapse of the US investment bank Lehman Brothers triggered a devastating global financial crisis, the banking system is in trouble again. Central bankers and financial regulators each seem to bear some of the blame for the recent tumult, but there is significant disagreement over how much – and what, if anything, can be done to avoid a deeper crisis.
LONDRES – Anúncios recentes de uma eficácia demonstrada em ensaios com vacinas contra a COVID-19 trouxeram a esperança de que se avistaria um regresso à normalidade. Os dados preliminares sobre as novas vacinas de mRNA da Pfizer/BioNTech e da Moderna são altamente encorajadores, e sugerem que esteja próxima a sua aprovação para utilização de emergência. E mais notícias recentes de eficácia (se bem que a uma taxa ligeiramente inferior) sobre uma vacina da AstraZeneca e da Universidade de Oxford alimentaram o optimismo de estarem na calha ainda mais avanços.
Em teoria, a chegada de uma vacina segura e eficaz representaria o início do fim da pandemia da COVID-19. Na realidade, nem sequer chegámos ao fim do início de conseguirmos o que é necessário: uma “vacina para as pessoas” que seja distribuída de forma justa e disponibilizada gratuitamente a todos os que dela necessitem.
Na verdade, a tarefa de criar vacinas numa questão de meses merece elogios. A humanidade deu um monumental passo tecnológico em frente. Mas o ponto de partida foram décadas de um imenso investimento público na investigação e no desenvolvimento.
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