

Nearly three months after Russia launched its invasion, Western countries appear more committed than ever to Ukraine’s defense, and, in some quarters, to Russia’s defeat. We asked PS commentators what outcome the West, Russia, and Ukrainians themselves can realistically expect.
CLAREMONT (CALIFÓRNIA) – O ano do touro começou muito mal para os moradores de Hong Kong. No dia 16 de fevereiro, nove ativistas pró-democracia – entre eles Martin Lee, de 82 anos e célebre líder de longa data do Partido Democrata municipal – foram a júri acusados de reunião ilegal.
Uma semana depois, o governo de Hong Kong anunciou que implementaria uma nova lei permitindo que somente “patriotas” tenham mandato nos conselhos distritais, o nível mais baixo do aparato administrativo da cidade, com responsabilidades que vão desde cuidar da vigilância sanitária ao trânsito. É provável que isto resulte na expulsão de membros do conselho eleitos democraticamente e na desqualificação de futuros candidatos considerados desleais ao governo do Partido Comunista da China (PCC).
Não só isso, em 28 de fevereiro, na investida mais agressiva desde que a China impôs à antiga colônia britânica uma lei de segurança nacional draconiana em julho passado, autoridades de Hong Kong acusaram 47 lideranças do movimento pró-democracia da cidade de “complô para cometer subversão” conforme a lei local. Uma vez que a lei manipula o processo legal para garantir a condenação, estes ativistas têm anos de prisão pela frente.
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