

From semiconductors to electric vehicles, governments are identifying the strategic industries of the future and intervening to support them – abandoning decades of neoliberal orthodoxy in the process. Are industrial policies the key to tackling twenty-first-century economic challenges or a recipe for market distortions and lower efficiency?
CAMBRIDGE – A demanda flutuante da China está contribuindo para a volatilidade dos preços do petróleo este ano. Mas a mais recente evolução do lado da oferta vai ter consequências geopolíticas e financeiras imediatas que vão muito além do mercado de petróleo. Especificamente, a Arábia Saudita voltou a ser o mais importante swing producer(termo que designa um fornecedor ou grupo de fornecedores que controla a produção e circulação de uma mercadoria) e, portanto, o mais influente fixador de preços marginais. Mas não está claro até quando esta situação irá se manter.
O significativo efeito do lado da demanda imposto pela China aos preços do petróleo é amplamente reconhecido. O país é grande, com enormes necessidades energéticas e alta intensidade de uso, e depende imensamente de fornecedores externos. Os efeitos nos preços guiados pela China têm sido particularmente imprevisíveis neste ano, à medida que as autoridades chinesas impõem e revogam lockdowns com base na política de covid zero do país.
A composição dos determinantes de preços do lado da oferta tem sido muito menos constante, tornando o cabo de guerra com os efeitos da demanda ainda mais intrigante. Para levar em conta esta dinâmica emergente, considerem como as influências dominantes no mercado de petróleo vêm mudando ao longo dos últimos 15 anos.
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