

From semiconductors to electric vehicles, governments are identifying the strategic industries of the future and intervening to support them – abandoning decades of neoliberal orthodoxy in the process. Are industrial policies the key to tackling twenty-first-century economic challenges or a recipe for market distortions and lower efficiency?
CAMBRIDGE – Imagine que você está dirigindo por uma estrada e chega a um cruzamento. Você não tem certeza para onde ir, então vira à direita. Depois de algum tempo, a estrada já não está mais pavimentada, é acidentada e íngreme. A primeira coisa que vem à mente é que você deveria ter ido para a esquerda. Mas, verdade seja dita, você não sabe se isso levaria a um beco sem saída. É assim que muitos dentro e fora da Venezuela se sentem a respeito do país hoje.
Afinal, a estratégia do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de fazer pressão máxima contra a ditadura, refletida nas inúmeras sanções impostas ao país, não restaurou a democracia nem enfrentou a catastrófica crise econômica e humanitária do país. De acordo com o Fundo Monetário Internacional, o PIB da Venezuela em 2020 estava mais de 75% abaixo do nível de 2013 – um colapso em tempo de paz sem precedentes em nível global (e pior do que o impacto da maioria das guerras). Não é de admirar que mais de cinco milhões de pessoas, cerca de 15% da população, tenham deixado o país desde 2015.
Com Trump fora, o governo do presidente Joe Biden anunciou uma política externa centrada na defesa da democracia. Como deveria lidar com a Venezuela, visto que os esforços anteriores para restaurar a democracia e a prosperidade também não deram certo?
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