

Fifteen years after the collapse of the US investment bank Lehman Brothers triggered a devastating global financial crisis, the banking system is in trouble again. Central bankers and financial regulators each seem to bear some of the blame for the recent tumult, but there is significant disagreement over how much – and what, if anything, can be done to avoid a deeper crisis.
GENEBRA – Na qualidade de enviados especiais em assuntos sobre a COVID-19 do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, testemunhamos em primeira mão a intensidade do sofrimento causado pela pandemia, especialmente nas comunidades mais pobres. Esta profunda tragédia tem vindo a evoluir diante dos nossos olhos e nem sequer está perto de terminar.
Pela nossa experiência, a primeira prioridade na resposta a uma doença contagiosa é salvar vidas e proteger a saúde e o bem-estar das gerações atuais e futuras. Ao mesmo tempo, estamos cada vez mais preocupados com os tremendos danos sociais e económicos que a COVID-19 causou. Com pessoas em todo o lado a lutar para preservar os seus meios de subsistência sob a ameaça constante do novo coronavírus, ficou claro que esta pandemia é mais do que uma emergência de saúde. Tornou-se uma crise mundial que afeta a sociedade como um todo.
Neste contexto, um dos nossos maiores receios é que, após décadas de melhorias, as perspetivas das gerações futuras caíram a pique repentinamente. Algumas regiões estão a vivenciar uma reversão dos ganhos obtidos nos últimos 20 anos. As conquistas alcançadas, tais como taxa de emprego mais elevada, serviços essenciais alargados e melhor educação (principalmente para as raparigas) estão em risco. O mesmo ocorre com as melhorias em infraestrutura, água e saneamento, controlo de doenças, estabilidade política e instituições de governação.
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