

Though the US Federal Reserve’s first interest-rate hike of 2023 is smaller than those that preceded it, policymakers have signaled that more increases are on the way, despite slowing price growth. But there is good reason to doubt the utility – and fear the consequences – of continued rate hikes, on both sides of the Atlantic.
CAMBRIDGE – Em 28 de julho, o Departamento de Análise Econômica (Bureau of Economic Analysis – BEA) dos Estados Unidos divulgará sua estimativa antecipada do crescimento do PIB no segundo trimestre. O anúncio iminente deixa os observadores roendo as unhas, com muitos esperando que ele confirme que a economia dos EUA deslizou para recessão no primeiro semestre de 2022. Mas mesmo que o anúncio pareça dizer isso, a realidade é mais complicada.
A previsão de recessão se baseia em duas hipóteses: o crescimento do primeiro trimestre foi negativo, e uma recessão é definida como dois trimestres consecutivos de crescimento negativo. Como resultado, se o crescimento do segundo trimestre for estimado como negativo, os mercados de ações e títulos poderiam reagir subindo no curtíssimo prazo. Uma recessão pode levar os investidores a acreditar que o Federal Reserve dos EUA aliviará suas altas agressivas das taxas de juros.
Mas há três grandes falhas nesse raciocínio. Primeiro, é tão provável que o crescimento tenha sido positivo quanto negativo no segundo trimestre. Sim, o modelo GDPNow do Fed de Atlanta estima uma taxa de crescimento anual do segundo trimestre de -1,5%, com base nos dados disponíveis até 15 de julho. Mesmo assim, algunseconomistas – inclusive eu – diriam que é mais provável o crescimento no segundo trimestre ter sido positivo.
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