CLAREMONT, CALIFÓRNIA – Durante a Guerra Fria, a Europa foi a prioridade estratégica da América. A Ásia Oriental era em grande medida uma questão secundária, apesar de os Estados Unidos terem travado guerras sangrentas na Coreia e no Vietname e de também terem proporcionado segurança ao Japão, à Coreia do Sul e a Taiwan.
Mas na nova guerra fria que se está a desenrolar entre os EUA e a China, as prioridades estratégicas da América inverteram-se. Hoje, a estratégia de segurança dos EUA é dominada pela ameaça da China, e a Ásia Oriental destronou a Europa como cenário principal para a competição geopolítica definidora do mundo. E as consequências para a segurança desta transição no interesse da América são cada vez mais visíveis.
Nomeadamente, os adversários da América estão a aproveitar-se da sua preocupação com a China para testar a determinação dos EUA. O Irão, por exemplo, endureceu a sua posição nas negociações suspensas para o restabelecimento do Plano de Acção Conjunto Global, o acordo nuclear de 2015 rechaçado em 2018 pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump. Os líderes iranianos parecem apostar numa relutância extrema do presidente Joe Biden em recorrer à força militar e em ser arrastado para uma nova guerra no Médio Oriente, enquanto os EUA planeiam um conflito potencial com o Exército Chinês de Libertação Popular.
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Since 1960, only a few countries in Latin America have narrowed the gap between their per capita income and that of the United States, while most of the region has lagged far behind. Making up for lost ground will require a coordinated effort, involving both technocratic tinkering and bold political leadership.
explain what it will take finally to achieve economic convergence with advanced economies.
Between now and the end of this decade, climate-related investments need to increase by orders of magnitude to keep the world on track toward achieving even more ambitious targets by mid-century. Fortunately, if done right, such investments could usher in an entirely new and better economy.
explains what it will take to mobilize capital for the net-zero transition worldwide.
CLAREMONT, CALIFÓRNIA – Durante a Guerra Fria, a Europa foi a prioridade estratégica da América. A Ásia Oriental era em grande medida uma questão secundária, apesar de os Estados Unidos terem travado guerras sangrentas na Coreia e no Vietname e de também terem proporcionado segurança ao Japão, à Coreia do Sul e a Taiwan.
Mas na nova guerra fria que se está a desenrolar entre os EUA e a China, as prioridades estratégicas da América inverteram-se. Hoje, a estratégia de segurança dos EUA é dominada pela ameaça da China, e a Ásia Oriental destronou a Europa como cenário principal para a competição geopolítica definidora do mundo. E as consequências para a segurança desta transição no interesse da América são cada vez mais visíveis.
Nomeadamente, os adversários da América estão a aproveitar-se da sua preocupação com a China para testar a determinação dos EUA. O Irão, por exemplo, endureceu a sua posição nas negociações suspensas para o restabelecimento do Plano de Acção Conjunto Global, o acordo nuclear de 2015 rechaçado em 2018 pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump. Os líderes iranianos parecem apostar numa relutância extrema do presidente Joe Biden em recorrer à força militar e em ser arrastado para uma nova guerra no Médio Oriente, enquanto os EUA planeiam um conflito potencial com o Exército Chinês de Libertação Popular.
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