LAGUNA BEACH – Parece não passar um dia sequer sem maiores evidências das crescentes tensões econômicas entre China e Estados Unidos, as duas maiores economias do mundo. Esse crescente antagonismo causará um imediato e maior impacto na China do que nos EUA, pois a desvinculação bilateral alimenta um contínuo e largo processo de desglobalização. E os efeitos colaterais negativos para um subconjunto de outros países – que eu chamo de economias de dupla opção – poderiam ser especialmente significativas.
Mesmo sob uma perspectiva puramente econômica, é difícil prever uma duradoura redução das tensões sino-americanas no futuro próximo. E isso antes de se considerarem as questões de segurança nacional, sem falar nas relacionadas à tecnologia e aos direitos humanos.
As implicações econômicas e financeiras do COVID-19 estão unindo três segmentos da economia americana em seu processo de separação da China. É improvável que essa dinâmica diminua em breve e se intensifique mutuamente, o que significa que um mais um mais um significa mais que três.
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The G7 countries may have set out to deter China without escalating the new cold war, but the perception in Beijing suggests that they failed to thread the needle at their recent summit in Hiroshima. It is now clear to all that the United States, its allies, and any partners they can recruit are committed to containing China’s rise.
juxtaposes recent developments and current trends with diplomatic happy talk about a “thaw” in tensions.
The US Federal Reserve is adrift, and it has only itself to blame. Regardless of whether its policy-setting committee announces another interest-rate hike in June, its top priority now should be to address the structural weaknesses that led it astray in the first place.
thinks the US central bank's biggest problem is not the economy but rather its own institutional shortcomings.
LAGUNA BEACH – Parece não passar um dia sequer sem maiores evidências das crescentes tensões econômicas entre China e Estados Unidos, as duas maiores economias do mundo. Esse crescente antagonismo causará um imediato e maior impacto na China do que nos EUA, pois a desvinculação bilateral alimenta um contínuo e largo processo de desglobalização. E os efeitos colaterais negativos para um subconjunto de outros países – que eu chamo de economias de dupla opção – poderiam ser especialmente significativas.
Mesmo sob uma perspectiva puramente econômica, é difícil prever uma duradoura redução das tensões sino-americanas no futuro próximo. E isso antes de se considerarem as questões de segurança nacional, sem falar nas relacionadas à tecnologia e aos direitos humanos.
As implicações econômicas e financeiras do COVID-19 estão unindo três segmentos da economia americana em seu processo de separação da China. É improvável que essa dinâmica diminua em breve e se intensifique mutuamente, o que significa que um mais um mais um significa mais que três.
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