http://prosyn.org/ZYXlipc/pt;
New Comment
Email this piece to a friend
Contact us
Please select an option
- Secure publication rights
- Submit a commentary for publication
- Website help
- Careers
- Advertise with us
- Feedback/general inquiries
- Education Subscriptions
- Corporate Subscriptions
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
NOVA IORQUE – Após o segundo debate entre o presidente dos EUA, Barack Obama, e seu adversário republicano, Mitt Romney, os apoiantes de Obama proclamaram, quase em uníssono: "Ele está de volta!" O candidato com ar abatido, distante e sem brilho do primeiro debate desaparecera, dando novamente lugar ao homem impressionante e estimado da campanha vitoriosa de 2008. Como afirmou o comentador Andrew Sullivan, "vi a pessoa que tinha visto da primeira vez ... Vi o presidente que pensava conhecer."
A meu ver, no entanto, o antigo Obama não estava de volta. Foi um novo Obama que apareceu. O antigo Obama era jovem, cativante, elegante e cheio de esperança. A sua conduta era firme e, no entanto, descontraída. A sua retórica era empolgante. O seu sorriso era capaz de iluminar um estádio.
O Obama que apareceu no segundo debate - e no terceiro - apresentava-se mais intransigente, mais frio, mais triste e mais sombrio. Havia tensão nas linhas em torno da sua boca. O seu discurso era titubeante, como se estivesse sempre a controlar-se rigorosamente. A sua retórica não empolgava, não conseguia ser empolgante. Os sorrisos eram raros e contidos.
We hope you're enjoying Project Syndicate.
To continue reading, subscribe now.
Subscribe
Get unlimited access to PS premium content, including in-depth commentaries, book reviews, exclusive interviews, On Point, the Big Picture, the PS Archive, and our annual year-ahead magazine.
Already have an account or want to create one? Log in