US President-elect Joe Biden may have promised a “return to normalcy,” but the truth is that there is no going back. The world is changing in fundamental ways, and the actions the world takes in the next few years will be critical to lay the groundwork for a sustainable, secure, and prosperous future.
For more than 25 years, Project Syndicate has been guided by a simple credo: All people deserve access to a broad range of views by the world’s foremost leaders and thinkers on the issues, events, and forces shaping their lives. At a time of unprecedented uncertainty, that mission is more important than ever – and we remain committed to fulfilling it.
But there is no doubt that we, like so many other media organizations nowadays, are under growing strain. If you are in a position to support us, please subscribe now.
As a subscriber, you will enjoy unlimited access to our On Point suite of long reads and book reviews, Say More contributor interviews, The Year Ahead magazine, the full PS archive, and much more. You will also directly support our mission of delivering the highest-quality commentary on the world's most pressing issues to as wide an audience as possible.
By helping us to build a truly open world of ideas, every PS subscriber makes a real difference. Thank you.
LONDRES – O incumprimento soberano é comum. O Equador e a Venezuela já incumpriram dez vezes cada um entre 1800 e 2010, e a Grécia entrou em incumprimento cinco vezes entre a sua guerra pela independência (de 1821 a 1830) até 1932. A Rússia, a Ucrânia, o Equador, o Uruguai e a Argentina entraram todos em incumprimento desde 1998.
Tempos houve em que se usavam canhoneiras para resolver estes assuntos. Por exemplo, depois de a Venezuela ter entrado em incumprimento em 1902, os seus portos foram cercados e bombardeados por potências europeias. Mas estes métodos foram substituídos por reestruturações confusas e frequentemente diferidas da dívida soberana, que provocam dificuldades económicas tanto aos devedores como aos credores. Poucos observadores duvidam que o método actual possa ser imensamente melhorado.
No passado mais recente, contratos deficientemente concebidos criaram uma abertura para as chamadas empresas-abutre se aproveitarem dos devedores através dos processos de reestruturação. Estas empresas adquiriam as dívidas em situação crítica a preços de saldo, impediam o seu reescalonamento e iam para tribunal para exigir o pleno reembolso, auferindo lucros fantásticos se vencessem a causa.
We hope you're enjoying Project Syndicate.
To continue reading, subscribe now.
Subscribe
orRegister for FREE to access two premium articles per month.
Register
Already have an account? Log in