MILÃO – Considerações ambientais, sociais e de governança vêm desempenhando um papel cada vez mais proeminente nos negócios. O ESG é hoje central para o modo como as empresas em um volume amplo de setores, inclusive finanças e gestão de ativos, definem seu propósito, missão e estratégia, e vem cada vez mais dando forma às práticas de contratação e atividade regulatória. Mas se a apaente adoção do ESG trará progresso real é outra história.
A promessa do ESG vem de uma proposta importante. Os desafios-chave que enfrentamos hoje – de conseguir níveis razoáveis de equilíbrio e igualdade de oportunidades a assegurar sustentabilidade ambiental – não podem ser superados por um único ator, ou mesmo pelo governo. Pelo contrário, soluções eficazes vão exigir o maior número de atores possíveis, entre eles empresas, governos, finanças, educação, tribunais e a esfera não-lucrativa.
Ao abraçar o ESG, as empresas estão na prática concordando em fazer a parte delas. Estão prometendo alinhar seus objetivos – inclusive como medem seu desempenho – com imperativos mais amplos relacionados a sustentabilidade, desenvolvimento e bem-estar social. Mas obter isso exigirá incentivos efetivos, e criá-los não é tão simples.
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Ao abraçar o ESG, as empresas estão na prática concordando em fazer a parte delas. Estão prometendo alinhar seus objetivos – inclusive como medem seu desempenho – com imperativos mais amplos relacionados a sustentabilidade, desenvolvimento e bem-estar social. Mas obter isso exigirá incentivos efetivos, e criá-los não é tão simples.
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