GENEBRA – Este mês, o mundo poderia estar a comemorar o abrandamento da pandemia de COVID-19. Em vez disso, o apartheid das vacinas e a produção restrita continuam a alimentar a disseminação do novo coronavírus.
Passou um ano desde que as primeiras vacinas contra a COVID-19 foram aprovadas, dando esperança de que a humanidade pudesse ficar livre desta doença. Os cientistas fizeram a sua parte, criando vacinas seguras e eficazes a uma velocidade sem precedentes. Mas os líderes mundiais falharam na sua entrega a toda a gente.
Os especialistas em saúde pública, os governos de países em desenvolvimento e a Aliança Vacinas do Povo avisaram que a baixa cobertura de vacinação que persiste em grandes partes do mundo criaria o risco de novas variantes e prolongaria a pandemia.
GENEBRA – Este mês, o mundo poderia estar a comemorar o abrandamento da pandemia de COVID-19. Em vez disso, o apartheid das vacinas e a produção restrita continuam a alimentar a disseminação do novo coronavírus.
Passou um ano desde que as primeiras vacinas contra a COVID-19 foram aprovadas, dando esperança de que a humanidade pudesse ficar livre desta doença. Os cientistas fizeram a sua parte, criando vacinas seguras e eficazes a uma velocidade sem precedentes. Mas os líderes mundiais falharam na sua entrega a toda a gente.
Os especialistas em saúde pública, os governos de países em desenvolvimento e a Aliança Vacinas do Povo avisaram que a baixa cobertura de vacinação que persiste em grandes partes do mundo criaria o risco de novas variantes e prolongaria a pandemia.