WASHINGTON, DC – Hoje em dia, os bancos multilaterais de desenvolvimento (BMD) tornaram-se os queridinhos dos governantes. Num discurso recente, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, pediu ao Banco Mundial e a outros credores internacionais que apoiassem os países em desenvolvimento que lutam contra os efeitos do aumento da inflação e os aumentos agressivos das taxas de juro. E um recente relatório independente encomendado pelo G20 conclui que essas instituições estão posicionadas de forma única para ajudar os governos a alcançarem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
O relatório do G20 argumenta que os BMD poderiam alargar os seus empréstimos sem prejudicar as respetivas classificações de crédito AAA, não fossem os requisitos excessivos de adequação de capital que limitam a capacidade dos credores de assumir riscos. Mas quais são os países que beneficiariam mais com o aumento do financiamento multilateral?
Embora os bancos multilaterais de desenvolvimento desempenhem um papel crucial ao concederem empréstimos de longo prazo com taxas de juro concessionais a países de baixo rendimento (PBR), a esmagadora maioria do seu financiamento vai para países de médio rendimento (PMR). Um relatório recente da OCDE constata que 70% dos empréstimos dos BMD foram para PMR em 2020, após um grande aumento dos empréstimos para países de médio-baixo rendimento (PMBR).
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China’s exceptional growth in recent decades has influenced the education and career choices of young people and their families. But now that high-skilled jobs are drying up and recent graduates are struggling to find work, there is a growing mismatch between expectations and new realities.
argues that the rise in joblessness among young people does not spell economic apocalypse for China.
Since 1960, only a few countries in Latin America have narrowed the gap between their per capita income and that of the United States, while most of the region has lagged far behind. Making up for lost ground will require a coordinated effort, involving both technocratic tinkering and bold political leadership.
explain what it will take finally to achieve economic convergence with advanced economies.
WASHINGTON, DC – Hoje em dia, os bancos multilaterais de desenvolvimento (BMD) tornaram-se os queridinhos dos governantes. Num discurso recente, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, pediu ao Banco Mundial e a outros credores internacionais que apoiassem os países em desenvolvimento que lutam contra os efeitos do aumento da inflação e os aumentos agressivos das taxas de juro. E um recente relatório independente encomendado pelo G20 conclui que essas instituições estão posicionadas de forma única para ajudar os governos a alcançarem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
O relatório do G20 argumenta que os BMD poderiam alargar os seus empréstimos sem prejudicar as respetivas classificações de crédito AAA, não fossem os requisitos excessivos de adequação de capital que limitam a capacidade dos credores de assumir riscos. Mas quais são os países que beneficiariam mais com o aumento do financiamento multilateral?
Embora os bancos multilaterais de desenvolvimento desempenhem um papel crucial ao concederem empréstimos de longo prazo com taxas de juro concessionais a países de baixo rendimento (PBR), a esmagadora maioria do seu financiamento vai para países de médio rendimento (PMR). Um relatório recente da OCDE constata que 70% dos empréstimos dos BMD foram para PMR em 2020, após um grande aumento dos empréstimos para países de médio-baixo rendimento (PMBR).
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