STANFORD – O retorno da inflação marca um ponto de inflexão. A demanda atingiu o paredão da oferta. Nossas economias estão agora produzindo tudo o que podem. Além disso, essa inflação está claramente enraizada em políticas fiscais excessivamente expansivas. Embora choques de oferta possam aumentar o preço de uma coisa em relação a outras, eles não aumentam todos os preços e salários ao mesmo tempo.
É preciso parar com o pensamento positivo, começando com a ideia de que os governos podem emprestar ou emitir tanto dinheiro quanto precisarem para aplicar em cada problema. Os investimentos do governo devem agora vir de receitas fiscais atuais ou de exequíveis receitas fiscais futuras, para apoiar empréstimos não inflacionários.
O gasto em estímulos por si só acabou. Os governos precisam começar a gastar com sabedoria. Gastar para “criar empregos” é absurdo quando há escassez generalizada de mão de obra.
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In an era of geopolitical rebalancing, Europe needs a more cohesive stance in international forums, together with stronger strategic partnerships, to enhance its global influence. Spain can contribute to these goals when it assumes the presidency of the Council of the EU next month – if domestic politics do not get in the way.
worries that a snap election will undermine the effectiveness of the country’s Council of the EU presidency.
In April, the European Commission released an updated proposal for reforming the Stability and Growth Pact that includes more rigid debt “safeguards.” But the changes defeat the entire purpose of devising a new framework for member states’ fiscal policies.
shows why the European Commission’s latest proposal, in contrast to its predecessor, solves nothing.
STANFORD – O retorno da inflação marca um ponto de inflexão. A demanda atingiu o paredão da oferta. Nossas economias estão agora produzindo tudo o que podem. Além disso, essa inflação está claramente enraizada em políticas fiscais excessivamente expansivas. Embora choques de oferta possam aumentar o preço de uma coisa em relação a outras, eles não aumentam todos os preços e salários ao mesmo tempo.
É preciso parar com o pensamento positivo, começando com a ideia de que os governos podem emprestar ou emitir tanto dinheiro quanto precisarem para aplicar em cada problema. Os investimentos do governo devem agora vir de receitas fiscais atuais ou de exequíveis receitas fiscais futuras, para apoiar empréstimos não inflacionários.
O gasto em estímulos por si só acabou. Os governos precisam começar a gastar com sabedoria. Gastar para “criar empregos” é absurdo quando há escassez generalizada de mão de obra.
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