NOVA IORQUE – O mundo deu passos impressionantes no sentido da redução da pobreza extrema, mas essa evolução abrandou consideravelmente nos últimos anos. O problema é evidente: a eliminação da pobreza extrema obriga a combater a desigualdade.
A boa notícia é que a desigualdade entre todas as pessoas do mundo diminuiu desde 1990, reflectindo a redução da pobreza. A má notícia é que a desigualdade dentro de cada país aumentou. Comparando com o que acontecia há 25 anos, o cidadão médio de hoje tem maior probabilidade de viver numa economia com maior desigualdade. E, para além do rendimento e da riqueza, continuam a existir grandes disparidades – entre países e dentro dos países – no que diz respeito à alimentação e à nutrição, à saúde, à educação, à terra e à água potável, e a outros factores essenciais a uma vida plena e digna.
Longe de ser inevitável, a desigualdade é uma escolha política. Os governos que pretendem reduzir as diferenças entre rendimentos e riqueza e melhorar as vidas e as oportunidades disponíveis para os seus cidadãos mais desfavorecidos têm demonstrado simultaneamente esforços e alguma evolução. Desde 2015, os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas – e em especial o Objectivo 10 – promoveram uma atenção inédita sobre esta questão.
NOVA IORQUE – O mundo deu passos impressionantes no sentido da redução da pobreza extrema, mas essa evolução abrandou consideravelmente nos últimos anos. O problema é evidente: a eliminação da pobreza extrema obriga a combater a desigualdade.
A boa notícia é que a desigualdade entre todas as pessoas do mundo diminuiu desde 1990, reflectindo a redução da pobreza. A má notícia é que a desigualdade dentro de cada país aumentou. Comparando com o que acontecia há 25 anos, o cidadão médio de hoje tem maior probabilidade de viver numa economia com maior desigualdade. E, para além do rendimento e da riqueza, continuam a existir grandes disparidades – entre países e dentro dos países – no que diz respeito à alimentação e à nutrição, à saúde, à educação, à terra e à água potável, e a outros factores essenciais a uma vida plena e digna.
Longe de ser inevitável, a desigualdade é uma escolha política. Os governos que pretendem reduzir as diferenças entre rendimentos e riqueza e melhorar as vidas e as oportunidades disponíveis para os seus cidadãos mais desfavorecidos têm demonstrado simultaneamente esforços e alguma evolução. Desde 2015, os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas – e em especial o Objectivo 10 – promoveram uma atenção inédita sobre esta questão.