BERKELEY - Imaginem dois bancos centrais. Um é hiperactivo, dando resposta aos acontecimentos de forma agressiva. Embora não possa ser acusado, com quase toda a certeza, de ignorar os desenvolvimentos da actualidade, as suas políticas são bastante criticadas por acumularem problemas para o futuro.
O outro é imperturbável. Mantém a calma perante os acontecimentos, procurando a todo o custo evitar fazer qualquer coisa que possa ser interpretada como um incentivo à assunção excessiva de riscos ou que até possa gerar um sopro na inflação.
O que acabo de descrever não é uma mera hipótese, é claro. É, na verdade, uma descrição sucinta da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) e do Banco Central Europeu (BCE).
BERKELEY - Imaginem dois bancos centrais. Um é hiperactivo, dando resposta aos acontecimentos de forma agressiva. Embora não possa ser acusado, com quase toda a certeza, de ignorar os desenvolvimentos da actualidade, as suas políticas são bastante criticadas por acumularem problemas para o futuro.
O outro é imperturbável. Mantém a calma perante os acontecimentos, procurando a todo o custo evitar fazer qualquer coisa que possa ser interpretada como um incentivo à assunção excessiva de riscos ou que até possa gerar um sopro na inflação.
O que acabo de descrever não é uma mera hipótese, é claro. É, na verdade, uma descrição sucinta da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) e do Banco Central Europeu (BCE).