WASHINGTON, DC – Os eleitores Americanos estão irritados. Mas embora os efeitos nocivos da globalização estejam no topo da sua lista de queixas, ninguém fica bem servido quando os assuntos económicos complexos são reduzidos a chavões, como tem sido feito até agora na campanha presidencial.
É injusto desprezar as preocupações com a globalização como se estas fossem infundadas. A América merece um debate honesto sobre os seus efeitos. Contudo, para que se chegue a soluções construtivas todas as partes deverão reconhecer algumas verdades inconvenientes, e reconhecer que a globalização já não é o mesmo fenómeno de há 20 anos atrás.
Os proteccionistas não são capazes de ver como a abalada base industrial dos Estados Unidos pode ser compatível com o princípio de que a globalização impulsiona o crescimento. Mas as provas que confirmam esse princípio são demasiado substanciais para serem ignoradas.
WASHINGTON, DC – Os eleitores Americanos estão irritados. Mas embora os efeitos nocivos da globalização estejam no topo da sua lista de queixas, ninguém fica bem servido quando os assuntos económicos complexos são reduzidos a chavões, como tem sido feito até agora na campanha presidencial.
É injusto desprezar as preocupações com a globalização como se estas fossem infundadas. A América merece um debate honesto sobre os seus efeitos. Contudo, para que se chegue a soluções construtivas todas as partes deverão reconhecer algumas verdades inconvenientes, e reconhecer que a globalização já não é o mesmo fenómeno de há 20 anos atrás.
Os proteccionistas não são capazes de ver como a abalada base industrial dos Estados Unidos pode ser compatível com o princípio de que a globalização impulsiona o crescimento. Mas as provas que confirmam esse princípio são demasiado substanciais para serem ignoradas.