CAIRO – Apesar dos muitos efeitos negativos persistentes da pandemia de covid-19, a economia mundial voltou a se recuperar em 2021, registrando uma das recuperações pós-recessão mais fortes e mais sincronizadas em décadas. Contudo, enquanto a África compartilhou essa ascensão, uma série crescente de riscos ameaça inviabilizar o progresso econômico da região em 2022.
A economia global cresceu 5,9% no ano passado e, em janeiro, o Fundo Monetário Internacional previu um crescimento de 4,4% em 2022. A África se recuperou bem em 2021 de sua primeira recessão em um quarto de século, com a produção agregada aumentando 5,1%. O FMI prevê um crescimento de 3,9% do PIB regional em 2022.
Em um sinal de normalização pós-crise, é provável que as economias dependentes do turismo sejam as que mais cresçam na África em 2022. Os Estados insulares de Cabo Verde, Ilhas Maurício e Seychelles devem crescer mais de 6% cada um; as Seychelles preveem uma liderança de 7,7% do crescimento da África.
CAIRO – Apesar dos muitos efeitos negativos persistentes da pandemia de covid-19, a economia mundial voltou a se recuperar em 2021, registrando uma das recuperações pós-recessão mais fortes e mais sincronizadas em décadas. Contudo, enquanto a África compartilhou essa ascensão, uma série crescente de riscos ameaça inviabilizar o progresso econômico da região em 2022.
A economia global cresceu 5,9% no ano passado e, em janeiro, o Fundo Monetário Internacional previu um crescimento de 4,4% em 2022. A África se recuperou bem em 2021 de sua primeira recessão em um quarto de século, com a produção agregada aumentando 5,1%. O FMI prevê um crescimento de 3,9% do PIB regional em 2022.
Em um sinal de normalização pós-crise, é provável que as economias dependentes do turismo sejam as que mais cresçam na África em 2022. Os Estados insulares de Cabo Verde, Ilhas Maurício e Seychelles devem crescer mais de 6% cada um; as Seychelles preveem uma liderança de 7,7% do crescimento da África.