LAGOS – Chegou o momento de uma revolução empresarial e do conhecimento em África. Só uma mão-de-obra e uma classe empresarial devidamente formadas terão as competências e a motivação necessárias para prosperar, enquanto as novas tecnologias alteram a natureza do trabalho, do lazer, do ambiente e da sociedade – e para enfrentar os desafios mais prementes do nosso continente.
Esta opinião é partilhada por muitas pessoas em África, e não só. Quando o presidente francês, Emmanuel Macron, visitou a Nigéria em Julho de 2018, fez uma previsão ousada: se os empreendedores mais jovens de África trabalhassem duramente e inovassem, mudariam os seus países e transformariam o mundo.
De modo semelhante, quando Mark Zuckerberg, do Facebook, visitou um Centro para a Co-Criação em Lagos em 2016, ficou impressionado pela “energia” dos jovens inovadores do país – os empreendedores sociais, as empresas tecnológicas, e os investidores que estão a colaborar para resolver alguns dos desafios mais difíceis da Nigéria.
LAGOS – Chegou o momento de uma revolução empresarial e do conhecimento em África. Só uma mão-de-obra e uma classe empresarial devidamente formadas terão as competências e a motivação necessárias para prosperar, enquanto as novas tecnologias alteram a natureza do trabalho, do lazer, do ambiente e da sociedade – e para enfrentar os desafios mais prementes do nosso continente.
Esta opinião é partilhada por muitas pessoas em África, e não só. Quando o presidente francês, Emmanuel Macron, visitou a Nigéria em Julho de 2018, fez uma previsão ousada: se os empreendedores mais jovens de África trabalhassem duramente e inovassem, mudariam os seus países e transformariam o mundo.
De modo semelhante, quando Mark Zuckerberg, do Facebook, visitou um Centro para a Co-Criação em Lagos em 2016, ficou impressionado pela “energia” dos jovens inovadores do país – os empreendedores sociais, as empresas tecnológicas, e os investidores que estão a colaborar para resolver alguns dos desafios mais difíceis da Nigéria.