BRUXELAS – A Comissão Europeia apresentou esta semana a sua visão para uma "década digital" europeia. Com as suas metas estratégicas para 2030 alinhadas pelos quatro pontos cardeais das competências, infraestruturas e capacidades, serviços públicos e digitalização do tecido empresarial, a União Europeia quer estar na vanguarda da atual revolução digital.
Para garantir que a tecnologia capacita os cidadãos e as empresas a construírem uma sociedade mais próspera e inclusiva, precisaremos de mercados abertos e competitivos. As empresas de todas as dimensões devem ter oportunidades iguais para inovar e fornecer os seus produtos e serviços aos consumidores.
De um modo mais abrangente, a digitalização é agora a chave para reforçar a resiliência económica e societal e exercer influência a nível mundial. O nosso futuro comum está já a ganhar forma no domínio digital. Num mundo marcado pela concorrência geopolítica pela primazia tecnológica, devemos garantir que a visão da UE em matéria de digitalização – assente em sociedades abertas, no Estado de direito e nas liberdades fundamentais – demonstra o seu mérito comparativamente à visão dos sistemas autoritários, que utilizam as tecnologias digitais como instrumentos de vigilância e repressão.
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With a likely rematch between Joe Biden and Donald Trump in the 2024 US presidential election, America and the rest of the world were heading into a perilous period even before the latest conflagration in the Middle East. Turmoil in the region will cloud the broader economic outlook – and could dim Biden’s chances.
worries global economic and political developments will put Donald Trump back in the White House.
It is hard to see anything good coming from the current spasm of violence between Israel and Hamas. But this tragedy, which has forced both Israelis and Palestinians to stare into the abyss, might prove to be a turning point that will clear the path for a lasting peace.
considers how the current conflagration might pave the way for a solution to the Israeli-Palestinian conflict.
Around the world, foreign-policy strategists are grappling with new international dynamics, from the Sino-American rivalry and ongoing hot wars to the broader breakdown in multilateral global governance. However, there is much debate about whether global power and alignments are truly shifting, and in what ways.
consider whether the world will become more multipolar or “non-aligned” in the new year.
BRUXELAS – A Comissão Europeia apresentou esta semana a sua visão para uma "década digital" europeia. Com as suas metas estratégicas para 2030 alinhadas pelos quatro pontos cardeais das competências, infraestruturas e capacidades, serviços públicos e digitalização do tecido empresarial, a União Europeia quer estar na vanguarda da atual revolução digital.
Para garantir que a tecnologia capacita os cidadãos e as empresas a construírem uma sociedade mais próspera e inclusiva, precisaremos de mercados abertos e competitivos. As empresas de todas as dimensões devem ter oportunidades iguais para inovar e fornecer os seus produtos e serviços aos consumidores.
De um modo mais abrangente, a digitalização é agora a chave para reforçar a resiliência económica e societal e exercer influência a nível mundial. O nosso futuro comum está já a ganhar forma no domínio digital. Num mundo marcado pela concorrência geopolítica pela primazia tecnológica, devemos garantir que a visão da UE em matéria de digitalização – assente em sociedades abertas, no Estado de direito e nas liberdades fundamentais – demonstra o seu mérito comparativamente à visão dos sistemas autoritários, que utilizam as tecnologias digitais como instrumentos de vigilância e repressão.
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