BRUXELAS – A Comissão Europeia apresentou esta semana a sua visão para uma "década digital" europeia. Com as suas metas estratégicas para 2030 alinhadas pelos quatro pontos cardeais das competências, infraestruturas e capacidades, serviços públicos e digitalização do tecido empresarial, a União Europeia quer estar na vanguarda da atual revolução digital.
Para garantir que a tecnologia capacita os cidadãos e as empresas a construírem uma sociedade mais próspera e inclusiva, precisaremos de mercados abertos e competitivos. As empresas de todas as dimensões devem ter oportunidades iguais para inovar e fornecer os seus produtos e serviços aos consumidores.
De um modo mais abrangente, a digitalização é agora a chave para reforçar a resiliência económica e societal e exercer influência a nível mundial. O nosso futuro comum está já a ganhar forma no domínio digital. Num mundo marcado pela concorrência geopolítica pela primazia tecnológica, devemos garantir que a visão da UE em matéria de digitalização – assente em sociedades abertas, no Estado de direito e nas liberdades fundamentais – demonstra o seu mérito comparativamente à visão dos sistemas autoritários, que utilizam as tecnologias digitais como instrumentos de vigilância e repressão.
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At the end of European Communism, there was a widespread, euphoric hope that freedom and democracy would bring a better life; eventually, though, many lost that hope. The problem, under both Communism and the new liberal dispensation, was that those pursuing grand social projects had embraced ideology instead of philosophy.
considers what an Albanian Marxist philosopher can tell us about liberty in today's world.
For the US, Slovakia's general election may produce another unreliable allied government. But instead of turning a blind eye to such allies, as President Joe Biden has been doing with Poland, or confronting them with an uncompromising stance, the US should spearhead efforts to help mend flawed democracies.
reflect on the outcome of Slovakia's general election in the run-up to Poland's decisive vote.
BRUXELAS – A Comissão Europeia apresentou esta semana a sua visão para uma "década digital" europeia. Com as suas metas estratégicas para 2030 alinhadas pelos quatro pontos cardeais das competências, infraestruturas e capacidades, serviços públicos e digitalização do tecido empresarial, a União Europeia quer estar na vanguarda da atual revolução digital.
Para garantir que a tecnologia capacita os cidadãos e as empresas a construírem uma sociedade mais próspera e inclusiva, precisaremos de mercados abertos e competitivos. As empresas de todas as dimensões devem ter oportunidades iguais para inovar e fornecer os seus produtos e serviços aos consumidores.
De um modo mais abrangente, a digitalização é agora a chave para reforçar a resiliência económica e societal e exercer influência a nível mundial. O nosso futuro comum está já a ganhar forma no domínio digital. Num mundo marcado pela concorrência geopolítica pela primazia tecnológica, devemos garantir que a visão da UE em matéria de digitalização – assente em sociedades abertas, no Estado de direito e nas liberdades fundamentais – demonstra o seu mérito comparativamente à visão dos sistemas autoritários, que utilizam as tecnologias digitais como instrumentos de vigilância e repressão.
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