CIDADE DO CABO – A utilização de relações comerciais e de investimento pela China, para expandir a sua influência em África, está a alimentar uma apreensão crescente em algumas capitais europeias. Mas, em vez de queixar-se das actividades da China, a União Europeia deveria aprofundar o seu envolvimento com o continente.
Nos últimos anos, a UE tem procurado assegurar, de forma activa, novas oportunidades comerciais e de investimento em todo o mundo. Em Julho de 2018, a UE estava envolvida em negociações para 21 acordos de livre-comércio. Incluem-se aqui as conversações iniciadas nos sete últimos anos com seis países ASEAN – Indonésia, Filipinas, Malásia, Singapura, Tailândia e Vietname – que poderão preparar o caminho para um acordo futuro com toda a região.
A UE também encetou conversações com a Nova Zelândia e com a Austrália, e concluiu recentemente acordos abrangentes de livre-comércio com a Arménia, o Canadá, o Japão e o Vietname, para além de um acordo autónomo de investimento com a China.
CIDADE DO CABO – A utilização de relações comerciais e de investimento pela China, para expandir a sua influência em África, está a alimentar uma apreensão crescente em algumas capitais europeias. Mas, em vez de queixar-se das actividades da China, a União Europeia deveria aprofundar o seu envolvimento com o continente.
Nos últimos anos, a UE tem procurado assegurar, de forma activa, novas oportunidades comerciais e de investimento em todo o mundo. Em Julho de 2018, a UE estava envolvida em negociações para 21 acordos de livre-comércio. Incluem-se aqui as conversações iniciadas nos sete últimos anos com seis países ASEAN – Indonésia, Filipinas, Malásia, Singapura, Tailândia e Vietname – que poderão preparar o caminho para um acordo futuro com toda a região.
A UE também encetou conversações com a Nova Zelândia e com a Austrália, e concluiu recentemente acordos abrangentes de livre-comércio com a Arménia, o Canadá, o Japão e o Vietname, para além de um acordo autónomo de investimento com a China.