PRETÓRIA – A União Europeia está a rever as suas normas em relação a organismos geneticamente modificados (OGM), com o objetivo de aliviar as restrições nas colheitas geneticamente modificadas (GM). É uma iniciativa bem-vinda e os países africanos deveriam considerar fazer o mesmo.
Há menos tópicos controversos na agricultura mundial. Muitos preocupam-se com o facto de as colheitas geneticamente modificadas terem efeitos adversos para o ambiente e a saúde e de correrem o risco de debilitar a soberania alimentar, umas vez que o punhado de empresas que produz as sementes pode ganhar poder indevido sobre a produção agrícola mundial – e sobre os agricultores que a produzem. É por causa destes receios que a UE e a maioria dos países africanos atualmente colocam restrições ao cultivo de alimentos geneticamente modificados.
Ainda assim, muitos países – incluindo Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Uruguai, Paraguai e o meu país, África do Sul – aderiram às colheitas geneticamente modificadas. Estes países geralmente concordam com a visão de que a edição genética nas colheitas é segura porque, na maioria das vezes, apenas acelera os processos naturais.
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