WASHINGTON, DC – O ano de 2020 mudou tudo. O mundo enfrenta agora crises interligadas de saúde, económicas e climáticas que não têm paralelo histórico. Estas ameaças convergentes afetam a todos, mas são especialmente devastadoras para os países em desenvolvimento vulneráveis.
A tragédia é que estes países recebem relativamente pouco apoio público direto para criar resiliência às alterações climáticas e a assistência ao desenvolvimento está a ser reduzida em vez de alargada. Tal como o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, mencionou na recente Cimeira da Ambição do Clima das Nações Unidas, os países desenvolvidos não estão no caminho certo para cumprir o seu compromisso de fornecer 100 mil milhões de dólares por ano para apoiar os esforços climáticos dos países em desenvolvimento.
A comunidade internacional tem de mostrar agora solidariedade e ajudar os países vulneráveis a resistir às múltiplas ameaças que enfrentam. Fazer isso é do interesse de todos, porque os efeitos das alterações climáticas, a pandemia de COVID-19 e os choques económicos não conhecem fronteiras.
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Rather than reducing concentrated market power through “disruption” or “creative destruction,” technological innovation historically has only added to the problem, by awarding monopolies to just one or a few dominant firms. And market forces offer no remedy to the problem; only public policy can provide that.
shows that technological change leads not to disruption, but to deeper, more enduring forms of market power.
The passing of America’s preeminent foreign-policy thinker and practitioner marks the end of an era. Throughout his long and extraordinarily influential career, Henry Kissinger built a legacy that Americans would be wise to heed in this new era of great-power politics and global disarray.
reviews the life and career of America’s preeminent foreign-policy scholar-practitioner.
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WASHINGTON, DC – O ano de 2020 mudou tudo. O mundo enfrenta agora crises interligadas de saúde, económicas e climáticas que não têm paralelo histórico. Estas ameaças convergentes afetam a todos, mas são especialmente devastadoras para os países em desenvolvimento vulneráveis.
A tragédia é que estes países recebem relativamente pouco apoio público direto para criar resiliência às alterações climáticas e a assistência ao desenvolvimento está a ser reduzida em vez de alargada. Tal como o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, mencionou na recente Cimeira da Ambição do Clima das Nações Unidas, os países desenvolvidos não estão no caminho certo para cumprir o seu compromisso de fornecer 100 mil milhões de dólares por ano para apoiar os esforços climáticos dos países em desenvolvimento.
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