WASHINGTON, D.C. – Os membros republicanos da Câmara dos Representantes dos EUA precisaram de mais de quatro dias e de 15 votações para decidirem quem seria o próximo Presidente da Câmara. Apesar de a cobertura mediática deste processo ter sido grandemente exagerada – não se tratou de uma “crise”, nem de nada parecido – isso não significa que não venham a ocorrer crises nos próximos meses.
Durante este ano, o endividamento federal atingirá o seu limite legal a menos que o Congresso chegue a acordo para elevar ou suspender o “tecto da dívida”. Se o Congresso não agir, o governo federal não conseguirá emitir nova dívida para honrar todas as suas obrigações financeiras, como os pagamentos de juros a obrigacionistas, de salários a soldados e de prestações aos beneficiários da Segurança Social.
Elevar o tecto da dívida deveria ser – e tem frequentemente sido – uma questão rotineira. Não autoriza quaisquer novos gastos. Mais propriamente, confere ao ramo executivo a capacidade de endividamento de que este necessita para honrar compromissos de despesa existentes. É o Congresso quem decide os níveis de despesa e as taxas de juro, e quando fixa a despesa federal acima da receita federal, está a determinar de forma implícita a dimensão do défice orçamental. Elevar o tecto da dívida permite apenas o endividamento necessário ao cumprimento das obrigações criadas pelo próprio Congresso.
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Since 1960, only a few countries in Latin America have narrowed the gap between their per capita income and that of the United States, while most of the region has lagged far behind. Making up for lost ground will require a coordinated effort, involving both technocratic tinkering and bold political leadership.
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Between now and the end of this decade, climate-related investments need to increase by orders of magnitude to keep the world on track toward achieving even more ambitious targets by mid-century. Fortunately, if done right, such investments could usher in an entirely new and better economy.
explains what it will take to mobilize capital for the net-zero transition worldwide.
WASHINGTON, D.C. – Os membros republicanos da Câmara dos Representantes dos EUA precisaram de mais de quatro dias e de 15 votações para decidirem quem seria o próximo Presidente da Câmara. Apesar de a cobertura mediática deste processo ter sido grandemente exagerada – não se tratou de uma “crise”, nem de nada parecido – isso não significa que não venham a ocorrer crises nos próximos meses.
Durante este ano, o endividamento federal atingirá o seu limite legal a menos que o Congresso chegue a acordo para elevar ou suspender o “tecto da dívida”. Se o Congresso não agir, o governo federal não conseguirá emitir nova dívida para honrar todas as suas obrigações financeiras, como os pagamentos de juros a obrigacionistas, de salários a soldados e de prestações aos beneficiários da Segurança Social.
Elevar o tecto da dívida deveria ser – e tem frequentemente sido – uma questão rotineira. Não autoriza quaisquer novos gastos. Mais propriamente, confere ao ramo executivo a capacidade de endividamento de que este necessita para honrar compromissos de despesa existentes. É o Congresso quem decide os níveis de despesa e as taxas de juro, e quando fixa a despesa federal acima da receita federal, está a determinar de forma implícita a dimensão do défice orçamental. Elevar o tecto da dívida permite apenas o endividamento necessário ao cumprimento das obrigações criadas pelo próprio Congresso.
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