PRINCETON – Segundo vários parâmetros, o mundo nunca foi tão democrático. Praticamente todos os governos proclamam pelo menos defender a democracia e os direitos humanos. Embora as eleições possam não ser livres e justas, a manipulação eleitoral generalizada é rara, e há muito que terminaram os dias em que apenas os homens, os brancos ou os ricos podiam votar. Os inquéritos globais da Freedom House mostram um aumento constante, desde a década de 1970, da proporção dos países que são “livres” – uma tendência que o falecido especialista em ciências políticas Samuel Huntington apelidou de “terceira vaga” da democratização.
A disseminação de normas democráticas a partir dos países avançados do Ocidente para o resto do mundo terá sido talvez o benefício mais significativo da globalização. Contudo, nem tudo está bem com a democracia. Os governos democráticos de hoje apresentam um desempenho fraco, e o seu futuro permanece muito questionável.
Nos países avançados, o descontentamento com o governo deriva da sua incapacidade de apresentar políticas económicas eficazes para o crescimento e inclusão. Nas mais recentes democracias do mundo em desenvolvimento, a falta de salvaguarda das liberdades civis e da liberdade política constitui uma fonte adicional de descontentamento.
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Like Vladimir Putin, China's leader is so steeped in a narrative of victimhood and fearful of appearing weak that it is hard to imagine him ever leading China out of the mess he has created. He could well be remembered as the leader who squandered history's most remarkable economic success story.
about the country's increasingly worrisome trajectory, both at home and abroad.
Artificial IdiocyFrank Rumpenhorst/picture alliance via Getty Images
Following the latest banking crisis, monetary authorities should seriously consider how modern digital technologies could be used to avert such problems in the future. A central bank digital currency would both eliminate many barriers to financial transactions and end the risk of bank runs once and for all.
explains how central bank digital currencies would end bank runs and banks' excessive risk-taking.
PRINCETON – Segundo vários parâmetros, o mundo nunca foi tão democrático. Praticamente todos os governos proclamam pelo menos defender a democracia e os direitos humanos. Embora as eleições possam não ser livres e justas, a manipulação eleitoral generalizada é rara, e há muito que terminaram os dias em que apenas os homens, os brancos ou os ricos podiam votar. Os inquéritos globais da Freedom House mostram um aumento constante, desde a década de 1970, da proporção dos países que são “livres” – uma tendência que o falecido especialista em ciências políticas Samuel Huntington apelidou de “terceira vaga” da democratização.
A disseminação de normas democráticas a partir dos países avançados do Ocidente para o resto do mundo terá sido talvez o benefício mais significativo da globalização. Contudo, nem tudo está bem com a democracia. Os governos democráticos de hoje apresentam um desempenho fraco, e o seu futuro permanece muito questionável.
Nos países avançados, o descontentamento com o governo deriva da sua incapacidade de apresentar políticas económicas eficazes para o crescimento e inclusão. Nas mais recentes democracias do mundo em desenvolvimento, a falta de salvaguarda das liberdades civis e da liberdade política constitui uma fonte adicional de descontentamento.
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