CAMBRIDGE – Em equipa que ganha não se mexe, diz o conhecido rifão. Mas o actual plano de vacinação do mundo não está propriamente a “ganhar”, e ninguém parece estar a mexer nele, apesar das consequências desastrosas para as vidas, as subsistências e a economia global.
Supostamente, este seria o ano da recuperação. Mas, numa perspectiva epidemiológica, está a caminho de ser pior que 2020, e a dinâmica actual sugere que 2022 não será melhor.
Isto não precisa de ser assim. Mas mudar para um melhor caminho obrigará a uma liderança global forte, que de uma vez por todas se abstenha de esperanças vãs.
CAMBRIDGE – Em equipa que ganha não se mexe, diz o conhecido rifão. Mas o actual plano de vacinação do mundo não está propriamente a “ganhar”, e ninguém parece estar a mexer nele, apesar das consequências desastrosas para as vidas, as subsistências e a economia global.
Supostamente, este seria o ano da recuperação. Mas, numa perspectiva epidemiológica, está a caminho de ser pior que 2020, e a dinâmica actual sugere que 2022 não será melhor.
Isto não precisa de ser assim. Mas mudar para um melhor caminho obrigará a uma liderança global forte, que de uma vez por todas se abstenha de esperanças vãs.