US President-elect Joe Biden may have promised a “return to normalcy,” but the truth is that there is no going back. The world is changing in fundamental ways, and the actions the world takes in the next few years will be critical to lay the groundwork for a sustainable, secure, and prosperous future.
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SAN JOSÉ – Com o autoritarismo e o proto-fascismo a ascenderem em tantos lugares do mundo, é encorajador vermos um país onde os cidadãos estão ainda profundamente comprometidos com os princípios democráticos. E, actualmente, o seu povo encontra-se a tentar redefinir a sua política para o século XXI.
Ao longo dos anos, a Costa Rica, um país com menos de cinco milhões de pessoas, mereceu a atenção mundial devido à sua liderança progressista. Em 1948, depois de uma guerra civil de curta duração, o Presidente José Figueres Ferrer aboliu o exército. Deste então, a Costa Rica tornou-se um centro para o estudo da resolução e prevenção de conflitos, acolhendo a Universidade para a Paz patrocinada pelas Nações Unidas. Com a sua rica biodiversidade, a Costa Rica também demonstrou uma liderança clarividente, ao prosseguir a reflorestação, ao definir um terço do país como reserva natural protegida, e ao garantir quase toda a sua electricidade através de energia hidroeléctrica limpa.
Os costa-riquenhos não mostram sinais de abandonarem o seu legado progressista. Nas últimas eleições presidenciais, uma grande afluência às urnas levou Carlos Alvarado Quesada à vitória com mais de 60% dos votos, contra um opositor que teria revertido compromissos de longa data com os direitos humanos, ao restringir o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
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