NOVA IORQUE – A gestão da China da sua indexação da taxa de câmbio continua a confundir os mercados financeiros globais. A incerteza existente relativamente à desvalorização renminbi está a alimentar os receios de que forças deflacionárias invadam os mercados emergentes e dêem uma forte machadada nas economias desenvolvidas, onde as taxas de juro se encontram a zero ou perto deste valor (não podendo, por conseguinte, ser reduzidas a fim de assegurar a protecção contra a inflação importada). O impasse fiscal na Europa e nos EUA está a contribuir para aumentar aumentando a ansiedade.
Mas o actual período de ansiedade das taxas de câmbio é na realidade apenas um sintoma do facto de a transição, por parte da China, de uma estratégia de crescimento baseada na exportação para uma estratégia impulsionada pelo consumo interno estar a progredir de forma menos harmoniosa do que o esperado.
Para algumas pessoas, o sonho das maravilhas do capitalismo com características chinesas permanece inalterado. Estão convictas de que, decorridas mais de três décadas de crescimento orientado pelo Estado, os líderes da China sabem o que fazer para inverter a situação de desmoronamento da sua economia.
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The banking system we take for granted is unfixable. The good news is that we no longer need to rely on any private, rent-seeking, socially destabilizing network of banks, at least not the way we have so far.
shows why the current private system is unfixable – and why we don’t need to tolerate it anymore.
Like Vladimir Putin, China's leader is so steeped in a narrative of victimhood and fearful of appearing weak that it is hard to imagine him ever leading China out of the mess he has created. He could well be remembered as the leader who squandered history's most remarkable economic success story.
about the country's increasingly worrisome trajectory, both at home and abroad.
Artificial IdiocyFrank Rumpenhorst/picture alliance via Getty Images
NOVA IORQUE – A gestão da China da sua indexação da taxa de câmbio continua a confundir os mercados financeiros globais. A incerteza existente relativamente à desvalorização renminbi está a alimentar os receios de que forças deflacionárias invadam os mercados emergentes e dêem uma forte machadada nas economias desenvolvidas, onde as taxas de juro se encontram a zero ou perto deste valor (não podendo, por conseguinte, ser reduzidas a fim de assegurar a protecção contra a inflação importada). O impasse fiscal na Europa e nos EUA está a contribuir para aumentar aumentando a ansiedade.
Mas o actual período de ansiedade das taxas de câmbio é na realidade apenas um sintoma do facto de a transição, por parte da China, de uma estratégia de crescimento baseada na exportação para uma estratégia impulsionada pelo consumo interno estar a progredir de forma menos harmoniosa do que o esperado.
Para algumas pessoas, o sonho das maravilhas do capitalismo com características chinesas permanece inalterado. Estão convictas de que, decorridas mais de três décadas de crescimento orientado pelo Estado, os líderes da China sabem o que fazer para inverter a situação de desmoronamento da sua economia.
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