

Though the US Federal Reserve’s first interest-rate hike of 2023 is smaller than those that preceded it, policymakers have signaled that more increases are on the way, despite slowing price growth. But there is good reason to doubt the utility – and fear the consequences – of continued rate hikes, on both sides of the Atlantic.
NOVA IORQUE – A gestão da China da sua indexação da taxa de câmbio continua a confundir os mercados financeiros globais. A incerteza existente relativamente à desvalorização renminbi está a alimentar os receios de que forças deflacionárias invadam os mercados emergentes e dêem uma forte machadada nas economias desenvolvidas, onde as taxas de juro se encontram a zero ou perto deste valor (não podendo, por conseguinte, ser reduzidas a fim de assegurar a protecção contra a inflação importada). O impasse fiscal na Europa e nos EUA está a contribuir para aumentar aumentando a ansiedade.
Mas o actual período de ansiedade das taxas de câmbio é na realidade apenas um sintoma do facto de a transição, por parte da China, de uma estratégia de crescimento baseada na exportação para uma estratégia impulsionada pelo consumo interno estar a progredir de forma menos harmoniosa do que o esperado.
Para algumas pessoas, o sonho das maravilhas do capitalismo com características chinesas permanece inalterado. Estão convictas de que, decorridas mais de três décadas de crescimento orientado pelo Estado, os líderes da China sabem o que fazer para inverter a situação de desmoronamento da sua economia.
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