

Though the US Federal Reserve’s first interest-rate hike of 2023 is smaller than those that preceded it, policymakers have signaled that more increases are on the way, despite slowing price growth. But there is good reason to doubt the utility – and fear the consequences – of continued rate hikes, on both sides of the Atlantic.
PEQUIM – Em maio, a liderança central da China proclamou que iria “melhorar totalmente as vantagens do mercado super-largo (do país) e do potencial de demanda interna para estabelecer um novo padrão de desenvolvimento que inclua circulações duplas nacionais e internacionais que complementem umas às outras”. Desde então, “circulação dupla” tem sido o tema de debates intensos dentro e fora da China.
Será que o anúncio sinaliza uma mudança fundamental no paradigma chinês de crescimento ou na estratégia de desenvolvimento do país? Por que este novo conceito foi introduzido, e que mudanças em política econômica ele irá trazer?
Para responder a estas perguntas, pode-se visitar brevemente o processo de “reforma e abertura” da China desde seu início, no fim da década de 70. Próximo ao término daquele período, a principal barreira que impedia a China de decolar economicamente era uma escassez de reservas de moeda estrangeira. Legisladores se viram diante do que parecia um beco sem saída: sem reservas estrangeiras, a China não podia estimular suas exportações, e sem um crescimento considerável das exportações, o país não conseguia ganhar e acumular o volume mínimo necessário de reservas.
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