

Though the US Federal Reserve’s first interest-rate hike of 2023 is smaller than those that preceded it, policymakers have signaled that more increases are on the way, despite slowing price growth. But there is good reason to doubt the utility – and fear the consequences – of continued rate hikes, on both sides of the Atlantic.
PEQUIM – A economia da China parece em grande parte ter se recuperado do choque do COVID-19. Registrou crescimento anual de 4,9% no terceiro trimestre de 2020 e a taxa pode bem ultrapassar o crescimento de 5% no quarto trimestre. O resultado seria pelo menos 2% de crescimento anual para o ano inteiro – nada mal em um momento em que grande parte do mundo está enfrentando uma recessão induzida pela pandemia. Mas isso não significa que as coisas serão fáceis daqui em diante.
O crescimento do consumo é uma importante consideração na determinação do provável desempenho geral da China em 2020. Embora os números finais do consumo para o terceiro trimestre ainda não estejam disponíveis, as vendas totais no varejo de bens de consumo social oferecem um indicador útil. Infelizmente, o quadro não é particularmente bom: embora o crescimento mensal nas vendas no varejo de bens de consumo social tenha se tornado positivo desde agosto, as vendas totais caíram 5,9% ano-a-ano nos primeiros dez meses de 2020.
O consenso na China é que a taxa de crescimento anual das vendas no varejo de bens de consumo social só será positiva no final deste ano, apesar da recuperação do consumo das famílias. E a experiência anterior sugere que o crescimento do consumo final será ainda menor. Em 2019, por exemplo, os valores eram de 6,3% e 8% , respectivamente.
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