LONDRES – Abraçar os seus pais. Conhecer o seu neto pela primeira vez. Rir com os amigos – pessoalmente! As vacinas contra a COVID-19 prometem aproximar-nos dos nossos entes queridos e aproveitar os momentos que perdemos nos últimos 14 meses. A alegria de quem já está imunizado é clara: nas redes sociais, as pessoas documentam e partilham o momento da vacinação com a mensagem “Estou protegido!”
Não podemos perder esse entusiasmo, mesmo perante os casos raros recentemente relatados de coágulos sanguíneos após algumas vacinações contra a COVID-19.
A forma como esses riscos são geridos, comunicados e – o mais importante – percebidos será decisiva para manter a confiança do público nas iniciativas de imunização contra a COVID-19. E, neste contexto, a confiança das pessoas nos governantes, nos especialistas e nas instituições será tão importante como a confiança nas próprias vacinas. Os nossos líderes precisam de ser transparentes nas suas ações e reconhecer que cada dia de atraso e indecisão em relação à comunicação sobre as vacinas oferece um terreno fértil para ansiedade e informação errada – muita dela online.
LONDRES – Abraçar os seus pais. Conhecer o seu neto pela primeira vez. Rir com os amigos – pessoalmente! As vacinas contra a COVID-19 prometem aproximar-nos dos nossos entes queridos e aproveitar os momentos que perdemos nos últimos 14 meses. A alegria de quem já está imunizado é clara: nas redes sociais, as pessoas documentam e partilham o momento da vacinação com a mensagem “Estou protegido!”
Não podemos perder esse entusiasmo, mesmo perante os casos raros recentemente relatados de coágulos sanguíneos após algumas vacinações contra a COVID-19.
A forma como esses riscos são geridos, comunicados e – o mais importante – percebidos será decisiva para manter a confiança do público nas iniciativas de imunização contra a COVID-19. E, neste contexto, a confiança das pessoas nos governantes, nos especialistas e nas instituições será tão importante como a confiança nas próprias vacinas. Os nossos líderes precisam de ser transparentes nas suas ações e reconhecer que cada dia de atraso e indecisão em relação à comunicação sobre as vacinas oferece um terreno fértil para ansiedade e informação errada – muita dela online.