http://prosyn.org/TTCBLQn/pt;
New Comment
Email this piece to a friend
Contact us
Please select an option
- Secure publication rights
- Submit a commentary for publication
- Website help
- Careers
- Advertise with us
- Feedback/general inquiries
- Education Subscriptions
- Corporate Subscriptions
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
Please wait, fetching the form
NOVA DELI – Meio século antes da invenção do correio electrónico, T. S. Eliot perguntou: “Onde é que está a sabedoria que perdemos em conhecimento? Onde é que está o conhecimento que perdemos em informação?” Se ele hoje fosse vivo, ao contemplar uma caixa de entrada de correio electrónico num computador cintilante, poderia muito bem acrescentar, “Onde é que está a informação que se perdeu em trivialidades?”
Um dos paradoxos do nosso tempo é que as invenções destinadas a facilitarem-nos a vida, acabam fatalmente por nos atrasar. Quando o correio electrónico entrou pela primeira vez na minha vida, fiquei radiante, em vez de cartas a acumularem-se durante meses, ao mesmo tempo que tentava arduamente arranjar o tempo necessário para escrever as respostas, de faxes que não chegavam ao destino, de telegramas que custavam “os olhos da cara”, eu tinha agora um meio de comunicação gratuito, instantâneo e eficiente. Tornei-me num ávido e diligente “e-remetente”.
E como eu me arrependo.
We hope you're enjoying Project Syndicate.
To continue reading, subscribe now.
Subscribe
Get unlimited access to PS premium content, including in-depth commentaries, book reviews, exclusive interviews, On Point, the Big Picture, the PS Archive, and our annual year-ahead magazine.
Already have an account or want to create one? Log in