

Though the US Federal Reserve’s first interest-rate hike of 2023 is smaller than those that preceded it, policymakers have signaled that more increases are on the way, despite slowing price growth. But there is good reason to doubt the utility – and fear the consequences – of continued rate hikes, on both sides of the Atlantic.
NOVA YORK – A política externa dos EUA desde a Segunda Guerra Mundial tem se baseado em uma ideia simples, talvez melhor expressa pelo presidente George W. Bush após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001: ou você está conosco ou contra nós. Os Estados Unidos deveriam liderar, os aliados deveriam acompanhar e ai dos países que se oponham à sua primazia.
A ideia era tanto simples como simplista. E hoje está ultrapassada: os Estados Unidos não enfrentam inimigos implacáveis, não lideram mais uma aliança arrebatadora e têm muito mais a ganhar com a cooperação com a China e outros países do que com o confronto.
O ex-presidente Donald Trump foi uma caricatura grotesca da liderança dos EUA. Ele lançou insultos, ameaças, tarifas unilaterais e sanções financeiras para tentar forçar outros países a se submeterem às suas políticas. Ele rasgou o manual das regras multilaterais. Mesmo assim, a política externa de Trump enfrentou extraordinariamente pouca resistência dentro dos EUA. Havia mais consenso do que oposição às políticas anti-China de Trump, e pouca resistência às sanções contra o Irã e a Venezuela, apesar de suas catastróficas consequências humanitárias.
To continue reading, register now.
Subscribe now for unlimited access to everything PS has to offer.
Subscribe
As a registered user, you can enjoy more PS content every month – for free.
Register
Already have an account? Log in