

Though Polish voters in October ousted their right-wing populist government, recent elections in Slovakia and the Netherlands show that populism remains as malign and potent a political force as ever in Europe. But these outcomes also hold important lessons for the United States, where the specter of Donald Trump’s return to the White House haunts the runup to the 2024 presidential election.
CAMBRIDGE – Você já ouviu isso: as emissões de gases do efeito estufa (GEE) estão elevadas demais para impedir mudanças catastróficas em nosso planeta. Países, empresas e famílias precisam ter ciência da fragilidade do planeta em que vivemos.
E isso está acontecendo: Analistas estão ocupados estimando o custo da transição energética, e investidores com foco em ESG têm organizado veículos financeiros para financiar projetos verdes. Um número crescente de economistas quer taxar o carbono para incentivar sua substituição. Outros focam em assegurar que os custos da transição energética limpa não caiam de modo desproporcional nos países em desenvolvimento, de quem se espera agora que abram mão de fontes de energia baratas (ainda que sujas) apesar de responderem por muito menos emissões de GEE – em termos históricos e atuais – do que seus pares desenvolvidos. A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (no original em inglês, United Nations Framework Convention on Climate Change - UNFCCC) pede aos países que anunciem suas Contribuições Nacionalmente Determinadas(Nationally Determined Contributions - NDCs) e espera que a pressão social force-os a cumprir essas promessas.
Todas essas estratégias para promover a transição energética limpa – persuasão moral, sinalização de preços e financiamento adicional – têm uma coisa em comum: elas focam em impulsionar a demanda global por descarbonização.
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