

Huge fiscal and monetary stimulus programs have sparked a growing debate about whether advanced economies may sooner or later experience the sort of rapid price growth last seen a generation ago. While stimulus advocates point to current weak demand and the public’s deeply ingrained low-inflation expectations, anxious hawks fear that a new and dangerous global inflationary consensus may be taking hold.
BERKELEY – Muito poucas pessoas que votaram no presidente dos EUA Donald Trump na eleição de 2020 são plutocratas que se beneficiaram de seu corte de impostos e dos republicanos no Congresso, ou mesmo aspirantes a plutocratas que podem esperar se beneficiar dele no futuro. Alguns eleitores de Trump, sem dúvida, estão muito focados na indicação de juízes de direita na bancada federal. Mas muitos entre os 74 milhões que votaram em Trump o fizeram por outros motivos.
A única razão da qual a maioria deles compartilha, no entanto, é que Trump foi presidente durante um período em que a economia dos Estados Unidos proporcionou consideráveis aumentos salariais para a típica família americana. Antes da pandemia do COVID-19 – e do absoluto fracasso do governo Trump em administrá-la – os salários nos Estados Unidos cresciam mais rápido do que em qualquer outro momento desde que Bill Clinton foi presidente.
Se a economia dos EUA não conseguir gerar aumentos salariais semelhantes nos próximos quatro anos, esses 74 milhões de pessoas (e provavelmente mais) perceberão o diferencial e em 2024 votarão em Trump (se ele concorrer novamente) ou algum outro republicano trumpiano como o senador Tom Cotton de Arkansas ou o senador Josh Hawley de Missouri.
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