

Though the US Federal Reserve’s first interest-rate hike of 2023 is smaller than those that preceded it, policymakers have signaled that more increases are on the way, despite slowing price growth. But there is good reason to doubt the utility – and fear the consequences – of continued rate hikes, on both sides of the Atlantic.
BERKELEY – Em 1992, Lawrence H. Summers, na ocasião, economista-chefe do Banco Mundial, e eu advertimos que empurrar a meta da inflação anual do Federal Reserve dos EUA para de menos de 4% para 2% poderia causar grandes problemas. Não apenas a meta de 4% não estava produzindo nenhum descontentamento, mas uma meta de 2% aumentaria o risco de a política de taxa de juros do Fed atingir o limite inferior zero.
Nossas objeções foram ignoradas. O presidente do Fed, Alan Greenspan, reduziu a meta de inflação para 2%, e desde então estamos pagando por isso. Há muito tempo penso que muitos de nossos problemas econômicos desapareceriam se pudéssemos reajustar os mercados de ativos de forma a tornar uma taxa de fundos federais de 5% consistente com o pleno emprego no estágio final de um ciclo de negócios.
Existem três maneiras de se fazer isso. Uma é aumentar a meta de inflação de volta para a faixa de 4% que prevaleceu durante o mandato do presidente do Fed, Paul Volcker. Outra é impulsionar a demanda de modo que uma taxa de fundos federais de ciclo tardio de 5% ainda seja consistente com fortes investimentos. E uma terceira opção é inundar o mercado com ativos seguros do Tesouro, de modo que o prêmio do preço dos ativos seguros sobre os títulos do Tesouro caia, permitindo assim que a taxa dos fundos federais de ciclo tardio aumente.
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