LOMÉ/BOSTON – Erradicar a pobreza e alavancar a prosperidade em África começa na sala de reuniões. E exige que os líderes empresariais africanos usem as suas posições para promoverem um crescimento económico mais inclusivo que beneficie todas as partes interessadas – clientes, funcionários, fornecedores e comunidades – em vez de se focarem nos lucros a curto prazo que não conseguem erguer as comunidades vulneráveis.
Mas tornar o bolo económico ainda maior exigirá que os líderes empresariais do continente adotem uma estratégia fundamentalmente diferente para a inovação e o crescimento. Para gerar uma prosperidade partilhada, os conselhos de administração africanos têm de se concentrar na construção de novos mercados em África, para os africanos. Isso significa dar prioridade a inovações que criem mercados.
Rather than reducing concentrated market power through “disruption” or “creative destruction,” technological innovation historically has only added to the problem, by awarding monopolies to just one or a few dominant firms. Moreover, market forces offer no remedy to the problem; only public policy can provide that.
shows that technological change leads not to disruption, but to deeper, more enduring forms of market power.
The passing of America’s preeminent foreign-policy thinker and practitioner marks the end of an era. Throughout his long and extraordinarily influential career, Henry Kissinger built a legacy that Americans would be wise to heed in this new era of great-power politics and global disarray.
reviews the life and career of America’s preeminent foreign-policy scholar-practitioner.
LOMÉ/BOSTON – Erradicar a pobreza e alavancar a prosperidade em África começa na sala de reuniões. E exige que os líderes empresariais africanos usem as suas posições para promoverem um crescimento económico mais inclusivo que beneficie todas as partes interessadas – clientes, funcionários, fornecedores e comunidades – em vez de se focarem nos lucros a curto prazo que não conseguem erguer as comunidades vulneráveis.
Mas tornar o bolo económico ainda maior exigirá que os líderes empresariais do continente adotem uma estratégia fundamentalmente diferente para a inovação e o crescimento. Para gerar uma prosperidade partilhada, os conselhos de administração africanos têm de se concentrar na construção de novos mercados em África, para os africanos. Isso significa dar prioridade a inovações que criem mercados.
Tal como muitos observadores salientaram, a célebre máxima do economista laureado com o prémio Nobel, Milton Friedman, de que o único propósito social de uma empresa é maximizar o valor para o acionista, já não se aplica, tendo em conta os níveis crescentes de desigualdade. Na África Subsariana, por exemplo, mais de 230 milhões de pessoas sofrem de subnutrição crónica.
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