JOANESBURGO –Sendo o lar de algumas das economias que mais crescem no mundo, a África é uma fronteira empolgante para as empresas que procuram oportunidades de expansão em novos mercados. Ainda assim, a persistente desigualdade de género está a limitar o potencial do continente.
Não obstante as histórias de sucesso sobre mulheres que estão no topo da pirâmide, milhões de mulheres africanas comuns não estão a partilhar da mesma forma a economia e a sociedade de África. E o pior é que o progresso em direção à paridade de género estagnou, ou até regrediu, nos últimos anos. Embora as mulheres representem atualmente metade da população da região, elas produziram apenas 33% do seu PIB, em 2018.
O progresso em direção à paridade de género varia entre regiões e países, é claro. Enquanto a África Austral e Oriental alcançaram sólidos progressos, outros países da África Subsariana e do Norte de África ainda não chegaram lá. Alguns países africanos fizeram avanços na igualdade de género no local de trabalho, mas não na sociedade em geral, e vice-versa. Contudo, em última análise, é impossível haver progresso numa frente se não houver na outra.
JOANESBURGO –Sendo o lar de algumas das economias que mais crescem no mundo, a África é uma fronteira empolgante para as empresas que procuram oportunidades de expansão em novos mercados. Ainda assim, a persistente desigualdade de género está a limitar o potencial do continente.
Não obstante as histórias de sucesso sobre mulheres que estão no topo da pirâmide, milhões de mulheres africanas comuns não estão a partilhar da mesma forma a economia e a sociedade de África. E o pior é que o progresso em direção à paridade de género estagnou, ou até regrediu, nos últimos anos. Embora as mulheres representem atualmente metade da população da região, elas produziram apenas 33% do seu PIB, em 2018.
O progresso em direção à paridade de género varia entre regiões e países, é claro. Enquanto a África Austral e Oriental alcançaram sólidos progressos, outros países da África Subsariana e do Norte de África ainda não chegaram lá. Alguns países africanos fizeram avanços na igualdade de género no local de trabalho, mas não na sociedade em geral, e vice-versa. Contudo, em última análise, é impossível haver progresso numa frente se não houver na outra.