US President-elect Joe Biden may have promised a “return to normalcy,” but the truth is that there is no going back. The world is changing in fundamental ways, and the actions the world takes in the next few years will be critical to lay the groundwork for a sustainable, secure, and prosperous future.
For more than 25 years, Project Syndicate has been guided by a simple credo: All people deserve access to a broad range of views by the world’s foremost leaders and thinkers on the issues, events, and forces shaping their lives. At a time of unprecedented uncertainty, that mission is more important than ever – and we remain committed to fulfilling it.
But there is no doubt that we, like so many other media organizations nowadays, are under growing strain. If you are in a position to support us, please subscribe now.
As a subscriber, you will enjoy unlimited access to our On Point suite of long reads and book reviews, Say More contributor interviews, The Year Ahead magazine, the full PS archive, and much more. You will also directly support our mission of delivering the highest-quality commentary on the world's most pressing issues to as wide an audience as possible.
By helping us to build a truly open world of ideas, every PS subscriber makes a real difference. Thank you.
WASHINGTON, DC – À medida que o verão chega ao fim, há outra onda de infeções por COVID-19 que se aproxima. Embora os casos permaneçam sob controlo no Camboja, na Dinamarca, na Maurícia e em Marrocos, eles estão a aumentar na Etiópia e em algumas zonas dos Estados Unidos. As infeções aumentaram de forma tão acentuada em França, Quénia e Espanha que novos confinamentos podem estar iminentes. No Brasil e na África do Sul, é possível que ainda não se tenha atingido o pico.
Poucos países estão preparados para o outono ameaçador que se avizinha. Isso é particularmente verdade em África, onde a saúde pública e a resposta económica não chegaram nem perto de corresponder à escala da crise da COVID-19.
Até agora, África registou mais de 1,2 milhões de infeções por COVID-19 e mais de 30 mil mortes. No entanto, apenas 12 dos 54 países de África testaram mais de 10% das suas populações. E embora a transmissão pela comunidade aumente, os esforços de identificação de contactos continuam tímidos. No entanto, os confinamentos custam ao continente mais de 65 mil milhões por mês. O Fundo Monetário Internacional espera agora que a atividade económica na África Subsariana contraia 3,2% este ano.
We hope you're enjoying Project Syndicate.
To continue reading, subscribe now.
Subscribe
orRegister for FREE to access two premium articles per month.
Register
Already have an account? Log in