CONACRI – Quando os membros da União Africana se comprometem a “continuar a falar com uma só voz e a agir de forma colectiva para promover os nossos interesses e posições comuns na arena internacional”, reconhecem que isso não é uma tarefa fácil. Tal como Roma, a “África que queremos” – a potência global do futuro – não se construirá num só dia.
Ao reunirem este mês, na cimeira entre a União Europeia e a União Africana a realizar em Bruxelas, os líderes africanos e europeus debaterão a forma como a parceria entre as suas duas uniões poderá ser simultaneamente aprofundada e alargada. Mas quando falamos de cooperação comercial, o problema está nos pormenores. A UA tem de estar atenta aos ensinamentos (tanto aos êxitos como aos falhanços) do projecto de integração da UE. Só então poderá desenvolver alicerces sólidos para uma parceria entre iguais com a Europa.
A UE é um modelo globalmente reconhecido de parceria e integração regionais. Surgida das cinzas da guerra, do sofrimento e da destruição, usou a integração económica para criar as condições para a paz e segurança duradouras. É hoje uma das três maiores potências comerciais, a par da China e dos Estados Unidos.
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While China was an early mover in regulating generative AI, it is also highly supportive of the technology and the companies developing it. Chinese AI firms might even have a competitive advantage over their American and European counterparts, which are facing strong regulatory headwinds and proliferating legal challenges.
thinks the rules governing generative artificial intelligence give domestic firms a competitive advantage.
After years in the political wilderness, the UK Labour Party is now far ahead in opinion polls, with sensible plans for improving the country's economic performance. But to translate promises into results, any future government will have to do something about the elephant in the room: chronic under-investment.
explains what it will take for any political party to restore hope in the country's long-term economic future.
CONACRI – Quando os membros da União Africana se comprometem a “continuar a falar com uma só voz e a agir de forma colectiva para promover os nossos interesses e posições comuns na arena internacional”, reconhecem que isso não é uma tarefa fácil. Tal como Roma, a “África que queremos” – a potência global do futuro – não se construirá num só dia.
Ao reunirem este mês, na cimeira entre a União Europeia e a União Africana a realizar em Bruxelas, os líderes africanos e europeus debaterão a forma como a parceria entre as suas duas uniões poderá ser simultaneamente aprofundada e alargada. Mas quando falamos de cooperação comercial, o problema está nos pormenores. A UA tem de estar atenta aos ensinamentos (tanto aos êxitos como aos falhanços) do projecto de integração da UE. Só então poderá desenvolver alicerces sólidos para uma parceria entre iguais com a Europa.
A UE é um modelo globalmente reconhecido de parceria e integração regionais. Surgida das cinzas da guerra, do sofrimento e da destruição, usou a integração económica para criar as condições para a paz e segurança duradouras. É hoje uma das três maiores potências comerciais, a par da China e dos Estados Unidos.
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